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Braga no Dragão: Zalazar não chega!
No embate titânico entre FC Porto e SC Braga, um nome ecoou mais forte que o rugido do Dragão: Zalazar! O uruguaio incarnou a fúria celeste, mas nem a sua garra indomável evitou a queda dos guerreiros de Braga no santuário portista. O DRAMA desdobrou-se em cada lance, em cada disputa, com Zalazar a personificar a esperança bracarense.
Desde o apito inicial, Zalazar demonstrou ser um pesadelo para a defesa portista. A assistência para o golo de Víctor Gómez, telúrica, demonstrou a sua visão de jogo. Mas o lance que incendiou as bancadas foi um remate venenoso aos 63 minutos, defendido in extremis por Diogo Costa. Zalazar lutou até ao último segundo, mesmo após o apito final, a contestar como um verdadeiro gladiador.
Contudo, nem a bravura de Zalazar foi suficiente para estancar a avalanche portista. A defesa do Braga cedeu sob a pressão implacável, com Borja Sainz a aproveitar uma brecha fatal. A distração custou caro, como um golpe baixo num combate de wrestling! A muralha defensiva desmoronou-se, e o sonho bracarense desvaneceu-se nas entranhas do Dragão.
No meio do CAOS, alguns jogadores do Braga tentaram resistir. Samu lutou como um guerreiro, mas foi traído por desvios infelizes. Horta tentou incendiar o ataque com a sua magia, mas a noite era de dragões. No final, a derrota amarga deixou um gosto de fel na boca dos bracarenses. Zalazar, apesar do esforço hercúleo, não conseguiu evitar o desfecho cruel. A noite no Dragão provou que, por vezes, nem a fúria de um leão é suficiente para domar a fúria de um dragão. O futebol, meus amigos, é um ringue implacável!
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