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Braga declara guerra! Quer 'pele de lutador'
Em Braga, Carlos Vicens, o maestro tático, não quer melodias suaves, mas sim um concerto de berros e suor. Após um triunfo europeu que soube a pouco, o treinador Guerreiro apela à união e à garra para derrubar o Nacional, num duelo que promete faíscas no relvado minhoto. O objetivo? Uma equipa faminta, sedenta de vitórias, com a ferocidade de um pitbull esfomeado!
Vicens, qual general em tempo de guerra, avisa: o Nacional não vem para brincadeiras. Apesar da fase menos positiva, os insulares já assustaram tubarões como FC Porto e Sporting. Para Vicens, a receita é clara: hipercompetitividade, compromisso total e respeito MÁXIMO pelo clube, adeptos e cidade. O caldeirão minhoto terá de ferver em uníssono, transformando cada adepto num guerreiro nas bancadas.
O técnico bracarense desvaloriza o sistema tático, preferindo o espírito de luta. Mais importante que os três centrais é a atitude de cada jogador, a entrega total ao coletivo. Vicens quer uma equipa de gladiadores, dispostos a morrer em campo por cada bola, por cada centímetro de terreno. A união, essa palavra mágica, é o mantra repetido à exaustão, a chave para o sucesso num campeonato implacável.
«Só com essa pele de lutador vamos conseguir ganhar», ruge Vicens, qual treinador de wrestling antes de um combate pelo título mundial. O treinador não quer artistas de circo, mas sim operários da bola, obreiros incansáveis na construção da vitória. A mensagem é clara: quem não suar a camisola, quem não sangrar pelo Braga, que fique no balneário a ver o jogo pela televisão. O DRAMA está lançado!
Vicens insiste na união como o segredo para o sucesso, um lembrete constante desde a pré-época. Em desportos coletivos, a desunião é o bilhete direto para o fracasso. Nos momentos de aperto, quando a bola queima nos pés, é preciso acreditar no companheiro, estender a mão, lutar ombro a ombro. O Nacional que se prepare: o Braga vai entrar em campo com a fúria de mil leões esfomeados, em busca de uma vitória que vale mais que três pontos.
Carlos Vicens, o mestre estratega, apela à alma guerreira do seu Braga. Quer mais do que futebol bonito, quer uma demonstração de força, raça e paixão. O Nacional está avisado: em Braga, o inferno está à solta e os guerreiros minhotos não perdoam! O espetáculo está garantido, com DRAMA, suor e, esperemos, muitos golos. Que comece a batalha!