Bernardo Silva! Cabeçada atómica afunda submarino

Em resposta ao ultimato de Guardiola, o maestro Bernardo Silva desatou um CAOS futebolístico! O capitão do Manchester City não só vestiu a braçadeira, como também a armadura de gladiador, esmagando o Villarreal com um golo de cabeça que ecoou por toda a Europa. Após o tropeção no Mónaco, a Champions testemunhou o despertar de um City faminto por glória, sedento por vitórias.

O Etihad transformou-se numa arena romana, onde o City dominou o 'submarino amarelo' desde o apito inicial. Posse de bola avassaladora, laterais em chamas e um Villarreal encolhido, tremendo como varas verdes. Savinho, endiabrado na direita, desequilibrou as linhas defensivas adversárias como um toureiro experiente. Rico Lewis, qual maestro, orquestrou o ataque letal que culminou no golo inaugural de Haaland – um tiro certeiro que abriu a comporta para o dilúvio.

Mas o clímax da noite estava reservado para Bernardo Silva! Numa repetição do primeiro golo, Savinho (o carrasco da noite) cruzou rasteiro para a área e o português, qual predador à espreita, elevou-se sem marcação para cabecear sem piedade para o fundo das redes. Um golo de manual, um murro no estômago do Villarreal, um ACE! de mestre. A defesa adversária ficou a ver navios, enquanto Bernardo celebrava como um leão esfomeado.

Na segunda parte, o City geriu a vantagem com a classe de um campeão. O Villarreal, atordoado e sem forças para reagir, limitou-se a uns remates tímidos, facilmente controlados pela muralha defensiva liderada por Rúben Dias. Matheus Nunes brilhou na lateral direita, mostrando que tem estofo para voar mais alto. Renato Veiga, coitado, lutou bravamente contra Haaland, mas nem o Santo António o safou da fúria do norueguês. O apito final soou como um alívio para os espanhóis, que escaparam de uma goleada histórica.

Bernardo Silva, o talismã de Guardiola, provou mais uma vez que é um jogador de craveira mundial. Com uma exibição de gala, o 'pequeno mago' silenciou os críticos e reafirmou o seu estatuto de intocável no City. Guardiola sorri, Alvalade suspira e a Europa treme: o City está de volta, mais forte e determinado que nunca! Que comece o CAOS!