Benfica em guerra! Mensagens da discórdia

A campanha para a presidência do Benfica atingiu novos patamares de DRAMA, com acusações de falta de ética e queixas formais a marcar o ritmo frenético desta disputa. João Noronha Lopes, candidato à liderança encarnada, desvalorizou o caso das mensagens enviadas a sócios, classificando-o como um «não assunto», enquanto Rui Costa elevou o tom, denunciando uma «falta de ética» gritante. O Estádio da Luz transformou-se num verdadeiro campo de batalha, onde a política clubística se joga com a intensidade de um dérbi escaldante.

Noronha Lopes defendeu-se com unhas e dentes, argumentando que as mensagens foram enviadas apenas para quem se inscreveu como voluntário ou apoiante, numa estratégia de comunicação que considera «perfeitamente normal». «Não vamos criar ruído», atirou o candidato, como se estivesse a desviar-se de um tackle agressivo no meio-campo. Mas será que este «não assunto» não passa de uma cortina de fumo para esconder manobras menos transparentes?

Rui Costa, por seu lado, não perdoou e contra-atacou com artilharia pesada. O presidente encarnado questionou o número de sócios que receberam as mensagens, insinuando que a lista de voluntários é tão extensa quanto o número total de membros do clube. Acusou ainda a candidatura rival de ato pouco ético, elevando a tensão a níveis estratosféricos. A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) foi chamada a apitar este jogo sujo, numa altura em que a luta pelo poder no Benfica atinge o seu clímax.

As queixas apresentadas ao Benfica foram prontamente encaminhadas para a CNPD, num processo que Rui Costa descreve como «normal». Mas será que a normalidade se aplica quando a ética é posta em causa? A verdade é que a campanha eleitoral no Benfica se transformou numa novela mexicana, com reviravoltas, traições e acusações dignas de um ringue de wrestling. O próximo capítulo promete ser ainda mais explosivo, com os candidatos dispostos a tudo para conquistar o trono da Luz.

No final, resta saber quem sairá vitorioso deste CAOS eleitoral. Se Noronha Lopes conseguirá convencer os sócios de que as mensagens são um mero detalhe sem importância, ou se Rui Costa conseguirá capitalizar as acusações de falta de ética para reforçar a sua posição. Uma coisa é certa: o Benfica nunca mais será o mesmo depois desta batalha campal.