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Benfica: Circo eleitoral sem palhaços decentes
O espetáculo das eleições no Benfica transformou-se num verdadeiro DRAMA! Seis candidatos em busca do trono, mas a nobre arte da democracia benfiquista parece ter-se perdido nos bastidores. Em vez de ideias luminosas e debates construtivos, o que temos é um festival de acusações e picardias digno de um reality show da TVI. A águia voadora parece ter perdido as asas e caído num charco de lama!
Recordamos os tempos sombrios do futebol português, com assembleias gerais dignas de filmes de terror e consequências... bem, digamos, criminais. FC Porto, Sporting, até a própria Luz já foram palco de cenas lamentáveis. Desta vez, a história repete-se, com os candidatos do Benfica a trocarem galhardetes como se estivessem num ringue de wrestling, mas sem a mesma classe ou carisma. O nível desceu tanto que já nem o elevador consegue encontrá-lo!
O que move esta gente? A paixão clubística, claro, mas também a sede de poder. O Benfica podia ganhar todos os jogos em todas as modalidades, mas isso não mudaria um voto. A irracionalidade tomou conta da situação e os candidatos aproveitam-se disso para incendiar ainda mais os ânimos. Em vez de apresentarem propostas concretas para o futuro do clube, preferem atirar-se uns aos outros como hienas famintas. É o CAOS instalado na Catedral!
E o que dizer dos 'outsiders'? Tentam gritar, espernear, mas as suas vozes perdem-se no meio do turbilhão de vaidades. Mayer acusa Manteigas de querer ser 'pirómano e bombeiro ao mesmo tempo', Vieira chama 'pequenino' a Manteigas e este quer imitar Bruno de Carvalho. Uma verdadeira novela mexicana, mas sem o charme e o galã! No meio desta confusão, os sócios benfiquistas assistem, incrédulos, ao desfile de horrores.
No final, resta a sensação de que o Benfica merece mais. Mais seriedade, mais elevação, mais respeito. Esta 'descida de nível' não trouxe 'subida de interesse' - apenas um amargo de boca e a certeza de que, por vezes, o futebol (e a política clubística) são mesmo um circo... mas sem palhaços que nos façam rir a bom rir. Resta esperar que, no meio deste DRAMA TOTAL, a águia consiga reencontrar o seu rumo e voar mais alto.
A verdade é que, independentemente de quem vencer estas eleições, o Benfica precisa urgentemente de uma lufada de ar fresco e de uma liderança que coloque os interesses do clube acima das rivalidades pessoais. Que a próxima época traga mais vitórias e menos novelas, mais golos e menos polémicas. O Sport Lisboa e Benfica merece, os sócios exigem!