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Benfica: Assembleia-Geral vira ringue! Cadeirada total
No reino encarnado, a Assembleia Geral do Benfica transformou-se num verdadeiro campo de batalha! Mais de um milhar de sócios, fervorosos como nunca, assistiram a um espetáculo de CAOS e discórdia, onde as contas foram chumbadas num ápice e o futuro do clube ficou envolto em névoa.
As hostilidades não tardaram a escalar, com algumas fações radicais a emular os tempos sombrios do FC Porto, marcando território antes das eleições. Luís Filipe Vieira, qual gladiador na arena, viu-se impedido de usar a palavra, assistindo a tudo de camarote, enquanto o hino do clube se revirava no túmulo. Um autêntico DRAMA!
O principal beneficiado? Talvez o próprio Vieira, que, qual vítima de um golpe sujo, poderá capitalizar esta onda de vitimização. Mas, será que a bolha da AG reflete o sentir do verdadeiro país benfiquista? As urnas de 25 de outubro ditarão o veredicto final, numas eleições que prometem ser mais imprevisíveis que um jogo de trivela.
Quatro candidatos – João Diogo Manteigas, Luís Filipe Vieira, Noronha Lopes e Rui Costa – perfilam-se como os pesos-pesados desta contenda. Mas, tal como no wrestling, as sondagens valem tanto como uma moeda de chocolate. A verdade é que, AG após AG, o Benfica parece refém de um ciclo vicioso de instabilidade, onde as assembleias gerais, concebidas no século passado, já não espelham a grandeza de um clube global. Resta saber se os benfiquistas preferem continuar a viver neste ringue ou se, qual Barcelona e Real Madrid, anseiam por novos horizontes. A incerteza paira no ar como um penalty mal batido!