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Bayern: camisolas pretas? Adeptos em revolta!
Munique treme! Uma insurreição de estilo abala o gigante bávaro! No último amigável contra o Tottenham, a nova camisola preta do Bayern deflagrou uma guerra civil nas bancadas. Os adeptos, qual claque ultra, declararam MOTIM contra a ousadia cromática dos designers.
O reencontro de João Palhinha com os ex-colegas foi eclipsado pelo verdadeiro DRAMA: o protesto ensurdecedor contra o manto negro. Os cânticos ecoaram como trovões: «Camisolas vermelhas e brancas, queremos camisolas vermelhas e brancas!». Uma exigência clara, um ultimato fashion para a direção do clube. O Tottenham até levou 4-0, mas a verdadeira derrota foi da Adidas.
Aparentemente, a única peça de vestuário que escapou à fúria da massa adepta foi a camisola de guarda-redes. Um vermelho imponente, sem concessões a outras cores, ostentando o antigo emblema do clube – uma relíquia de 1932 – e o logo vintage da Adidas. Neuer, o Kaiser das balizas, transformou-se num ícone de estilo, num símbolo da rebelião clubística.
E a revolução alastrou-se às lojas! Numa jogada de mestre, os adeptos invadiram as lojas online e físicas, esgotando as camisolas de Neuer. Mas a vingança seria ainda mais doce: personalizadas com o número 10 e o nome de Jamal Musiala. Uma afronta épica, um GOLO de calcanhar no orgulho dos responsáveis pelo equipamento preto.
O Bild avança que a camisola de guarda-redes poderá ultrapassar as vendas da camisola principal. Uma humilhação sem precedentes, um cartão vermelho direto à ousadia estética. Resta saber se o Bayern vai ouvir a voz das bancadas e resgatar as cores da tradição, ou se o preto vai continuar a pairar como uma sombra sobre o Allianz Arena. O CAOS instalou-se, e o mundo do futebol aguarda o próximo capítulo desta novela bairrista.