Aves ao tapete! Alverca não perdoou

Num duelo à beira-rio, entre o desesperado Aves SAD e o confiante Alverca, o DRAMA atingiu proporções épicas! A chuva torrencial em Vila das Aves prenunciava o dilúvio de emoções que se abateria sobre o relvado. O Aves, sedento pela primeira vitória, viu o Alverca impor a lei do mais forte, num jogo que terminou com sabor a vingança ribatejana.

O Aves até começou a partida a carburar, com Pedro Lima a inaugurar o marcador, qual raio de esperança num céu enegrecido. Mas a alegria durou pouco, como fogo de palha em noite de tempestade. Alex Amorim, num remate de fazer inveja a canhões da artilharia pesada, empatou a contenda, gelando as ambições avenses antes do intervalo. Um golo de belo efeito, diga-se, mas que soou como um balde de água fria nas hostes da equipa da casa.

No segundo tempo, o Alverca NÃO PERDOOU. Lincoln, qual maestro de orquestra afinada, regeu o ataque ribatejano, culminando com o golo de Lucas Figueiredo, validado pelo VAR com suspense de novela mexicana. A partir daí, foi um massacre! O Aves, perdido em campo como cego em tiroteio, não conseguiu reagir, afundando-se num mar de erros e fragilidades defensivas.

Para selar o caixão avense, Gonçalo Esteves, vindo do banco, desferiu o golpe fatal. Numa jogada individual de fazer levantar o estádio, driblou meio mundo e rematou rasteiro, sem hipóteses para o guarda-redes. Um golo de placa, daqueles que se revê vezes sem conta! O Aves sofreu o terceiro golo pelo quarto jogo consecutivo, demonstrando uma fragilidade defensiva alarmante.

No final, Custódio Castro sorriu vitorioso, enquanto João Pedro Sousa enfrenta a fúria dos adeptos, qual gladiador na arena romana. O Alverca somou mais três pontos, consolidando a sua posição na tabela, enquanto o Aves mergulha cada vez mais no CAOS. A luta continua, mas o futuro afigura-se sombrio para os avenses. DRAMA TOTAL!