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Adeyemi humilha Juventus com golaço
Em Turim, Adeyemi protagonizou um momento de puro CAOS, daqueles que fazem os comentadores perder a voz e os adeptos arrancarem os cabelos. O miúdo, com a frieza de um icebergue e a precisão de um bisturi, inventou um espaço onde não existia e desferiu um remate teleguiado que aterrou no fundo das redes da Juventus. Um golo de placa, daqueles que se repetem à exaustão nos programas desportivos e que fará corar até o mais empedernido dos bianconeri.
A jogada começou como quem não quer nada, um toque aqui, outro ali, até que Adeyemi decidiu que o momento era seu. Com um drible desconcertante, deixou a defesa da Juventus a ver estrelas, qual toureiro a fintar um novilho. Abriu um corredor, armou o remate e... GOLO! Um autêntico ACE na manga, um golpe de mestre que deixou o guarda-redes Szczęsny pregado ao chão, assistindo impotente à trajetória da bola.
O estádio, em choque, emudeceu por breves instantes, antes de ser invadido por um coro de imprecações e lamentos. A vecchia signora, outrora temida e respeitada, via-se assim humilhada em casa, perante a ousadia e o talento de um jovem leão faminto. Adeyemi, qual gladiador na arena, saboreava o momento de glória, consciente de que acabara de inscrever o seu nome na história do futebol. NÃO PERDOOU!
Este golo, meus amigos, não foi apenas um lance fortuito, mas sim o resultado de muito trabalho, dedicação e uma pitada de genialidade. Adeyemi personifica a nova geração de craques, irreverentes e destemidos, que encaram o jogo com a alegria de uma criança e a ambição de um predador. E a Juventus, que se cuide, pois este foi apenas um aperitivo do que está por vir. O DRAMA está apenas a começar.
E, tal como diria o saudoso Fernando Mendes, "isto é andebol meus amigos!", mas neste caso, é futebol do melhor, com um toque de magia e uma dose extra de emoção. Adeyemi provou que, no futebol, como na vida, a audácia é a chave para o sucesso. E que a Juventus, pelo menos por agora, terá de engolir este sapo e esperar por uma desforra que se avizinha épica. Que comece a contagem decrescente!