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15 de setembro: o dia do Apocalipse
No dia 15 de setembro de 2025, o mundo parou. Quer dizer, o Facebook, o 'X', o WhatsApp, o Threads, o LinkedIn e o Bluesky foram inundados com... bem, com capas de jornais. O CAOS instalou-se, as redes sociais entraram em combustão espontânea e os comentadores desportivos viram-se obrigados a encher horas de antena com... bom, com mais capas de jornais.
O pânico foi tal que, em algumas redações, os estagiários chegaram a ser dispensados mais cedo, tamanho o vendaval de... capas de jornais. As máquinas de café, essas, trabalharam a um ritmo alucinante, tentando acompanhar a histeria coletiva. Houve até quem jurasse ter visto o Fernando Mendes a moderar um debate sobre a importância das capas de jornais na geopolítica mundial. INACREDITÁVEL!
E o que diziam essas capas? Bem, isso já é outra história. Algumas prometiam revelações bombásticas sobre transferências milionárias, outras anunciavam contratações falhadas à última hora. Umas capas gritavam 'GOLO!', outras lamentavam 'FALHANÇO INACREDITÁVEL!'. No fundo, o habitual festival de boatos, rumores e especulações que alimentam a nossa querida imprensa desportiva.
No meio deste turbilhão de informação (e desinformação), uma certeza pairava no ar: o futebol português nunca mais seria o mesmo. Ou talvez fosse. A verdade é que, no dia 15 de setembro de 2025, as capas dos jornais reinaram supremas, ditando o ritmo do noticiário desportivo e provando, mais uma vez, que a realidade, por vezes, supera a ficção. Ou, pelo menos, tenta.