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Vuelta ao CAOS! Palcos e protestos
A Volta a Espanha de 2025 terminou num DRAMA épico, com o triunfo de Jonas Vingegaard (Visma Lease a Bike) manchado por protestos pró-Palestina que forçaram o cancelamento da última etapa. João Almeida (UAE Emirates) alcançou um histórico segundo lugar, mas a glória foi ofuscada pelo CAOS nas ruas de Madrid, onde mais de 100 mil manifestantes invadiram o circuito, travando o pelotão a poucos quilómetros da meta. Foi um verdadeiro CARTÃO VERMELHO à organização!
O protesto, dirigido contra a presença da equipa Israel-Premier Tech, expôs as fragilidades da segurança, mesmo com o maior dispositivo já montado em Espanha desde a cimeira da NATO em 2022. Pedro Sánchez, o primeiro-ministro espanhol, não se acanhou em demonstrar apoio aos manifestantes, atitude que mereceu duras críticas da UCI, a entidade máxima do ciclismo mundial. A UCI questiona agora a capacidade de Espanha para acolher grandes eventos desportivos internacionais. Uma bomba-relógio que rebentou em pleno pódio!
O pódio improvisado num parque de estacionamento de um hotel em Madrid, com os ciclistas em cima de geleiras de esferovite e o hino dinamarquês a sair de uma coluna a pilhas, é a imagem que ficará para a história. Uma verdadeira anedota, digna dos Monty Python, mas que envergonha o desporto. Vingegaard festejou como se estivesse a vencer o Tour de France, mas a verdade é que o sabor da vitória foi amargo. Foi como marcar um golo na própria baliza!
Javier Guillén, o diretor da prova, não poupou nas críticas, lamentando a imagem transmitida e condenando os incidentes. A UCI foi chamada a intervir, mas manteve a Israel-Premier Tech em prova, seguindo os regulamentos. Em Lisboa, manifestantes também se fizeram ouvir na meta da Volta a Portugal, protestando contra a presença da Israel Premier Tech Academy, mas sem causar distúrbios de maior. Um autêntico campo de batalha ideológico!
A Vuelta 2025 ficará para sempre marcada por constantes alterações ao percurso, etapas canceladas e metas improvisadas. Um DRAMA do princípio ao fim, com um final apoteótico, mas pelas piores razões. Resta saber se Espanha conseguirá recuperar a credibilidade para organizar eventos desportivos de grande envergadura. Que sirva de lição para o futuro! A caravana do ciclismo segue em frente, mas a polémica continuará a dar que falar nos próximos tempos.