Verstappen no Brasil: Tragédia anunciada?

O Grande Prémio do Brasil transformou-se num autêntico CAOS para Max Verstappen! Tal como um déjà vu do ano passado, o piloto da Red Bull foi eliminado logo no Q1, confirmando o seu lugar na grelha de partida na 16ª posição. Um revés INACREDITÁVEL para o tricampeão mundial, que viu a sua corrida de domingo hipotecada logo no sábado.

Recorde-se que, em 2024, Verstappen arrancou do 17º lugar e, qual Fénix renascida das cinzas, alcançou a vitória. Uma proeza que, convenhamos, parece um conto de fadas à luz dos acontecimentos. Depois do quarto lugar no sprint de sábado, que resultou na perda de três pontos para Norris e na oferta de cinco a Piastri (que abandonou), a qualificação para o Grande Prémio era crucial. Mas a montanha russa emocional atingiu o seu pico mais baixo.

O tetracampeão mundial debateu-se com dificuldades durante todo o Q1, e nem a equipa de engenheiros conseguiu encontrar a afinação ideal. Na volta decisiva, o piloto não conseguiu escapar da zona de perigo, terminando a escassos 0,066 segundos de Hulkenberg e a 0,747 do líder Norris. Uma diferença mínima, um ACE falhado, que pode ter um peso enorme nas contas finais do campeonato.

Para juntar a lenha à fogueira, o seu colega de equipa, Yuki Tsunoda, também foi eliminado, partindo da 19ª posição. Ocon, Colapinto e Bortoleto (cujo carro ficou danificado no sprint) engrossam a lista de pilotos arredados da luta pela pole position. Um verdadeiro pesadelo para a Red Bull, que vê a McLaren a sorrir de orelha a orelha.

Com apenas quatro corridas para o fim da temporada, Verstappen encontra-se a 30 pontos de Piastri e a 39 de Norris. Uma desvantagem considerável, que coloca o neerlandês numa posição delicada. Resta saber se Max vai invocar São Pedro para pedir uma ajudinha do céu, ou se vai ter de lutar contra tudo e contra todos para alcançar o pódio. O DRAMA está garantido! A Fórmula 1, tal como o wrestling, é imprevisível e uma reviravolta está sempre ao virar da curva... ou da reta da meta!