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VAR rouba a Páscoa aos Açores?!
Num ápice, o futebol português foi palco de um DRAMA jamais visto! O Santa Clara, qual leão ferido, viu a vitória escorrer por entre os dedos num lance que fará história – pelas piores razões. Geovany Quenda, o extremo açoriano, tornou-se involuntariamente no centro de uma tempestade que ameaça abalar os alicerces do desporto-rei.
Nos instantes finais do encontro, quando o relógio implacavelmente se aproximava do apito final, Quenda, qual Usain Bolt em versão açoriana, desgalgava-se pela ala direita. A bola, essa traiçoeira, decidiu pregar-lhe uma partida, quicando de forma irregular naquele que, convenhamos, mais parecia um campo de batatas. O resultado? Um toque involuntário para fora, que NINGUÉM, mas mesmo NINGUÉM, em sã consciência, ousaria contestar.
Mas eis que o impensável acontece! O árbitro, esse ser iluminado que tantas vezes nos presenteia com decisões no mínimo... peculiares, assinala pontapé de canto. O Santa Clara estupefacto, os adeptos em estado de choque, e o Sporting, qual abutre à espreita, não perdoou! Daquele canto nasceu o golo da vitória, um golpe duro demais para um Santa Clara que lutou como nunca.
O apito final soou como uma sentença. A confusão instalou-se, os jogadores do Santa Clara revoltados, e os adeptos, esses, bem... esses já devem estar a preparar as tochas para a próxima romaria. Três expulsões selaram um final de jogo absolutamente caótico, digno de um filme de terror de série B. O VAR, esse monstro sagrado que supostamente veio para trazer justiça, continua a semear a discórdia e a alimentar a polémica. O futebol português, meus amigos, é uma caixinha de surpresas... e nem sempre agradáveis.
O Sporting, claro está, agradece a prenda caída do céu (ou melhor, do relvado). Mas a verdade é que esta vitória deixa um sabor amargo, manchada por um erro que clama aos céus. Resta saber se este lance terá consequências, se o árbitro será responsabilizado, e se o Santa Clara conseguirá erguer-se deste duro revés. Uma coisa é certa: este jogo ficará para sempre gravado na memória dos adeptos, como um exemplo gritante de como um erro de arbitragem pode destruir um sonho. A justiça tarda, mas falha? Veremos.
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