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VAR no Portugal-Irlanda? Juiz **não perdoou**!
O Portugal-Irlanda aqueceu os motores para o Euro, mas Pedro Henriques, o nosso árbitro de serviço, não aliviou o acelerador nas análises! Do amarelo brandido ao penálti roubado, cada lance foi esmiuçado como um bife à portuguesa num domingo de sol.
Logo aos 17 minutos, Festy Ebosele provou do tempero do jogo com um amarelo bem doseado por entrada à tesoura sobre Nuno Mendes. Aos 35', Inácio escapou ao castigo, numa falta tática que cheirou a esturro, travando o contra-ataque irlandês como quem trava um camião desgovernado. DRAMA!.
O momento de maior CAOS surgiu aos 50 minutos. Dalot tocou na bola, mas Ogbene meteu a mão na massa... e que mão! Pedro Henriques não pestanejou: penálti clamoroso por assinalar, lance de VAR para cegos! Aos 73', o déjà-vu: Trincão remata, Dara O'Shea entra em cena com um braço que mais parecia um tentáculo e o árbitro, desta vez, apitou! Cristiano falhou, mas o DRAMA estava instalado.
No meio do turbilhão, Bruno Fernandes viu amarelo aos 68' por abater Molumby com uma rasteira que fez lembrar os velhos tempos do wrestling. Já perto do apito final, Bernardo Silva juntou-se à festa com um amarelo por pontapear o joelho de Molumby. Cartões para todos os gostos, num jogo que teve mais faltas que um pastel de nata tem camadas.
No final, Pedro Henriques lavou as mãos como Pôncio Pilatos, deixando a polémica a ferver em lume brando. Entre amarelos, penáltis e VAR, o Portugal-Irlanda provou que, no futebol, a arbitragem continua a ser um prato que se serve frio... e com muita pimenta. Que comece o Euro!