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Trump no US Open? Que vergonha alheia!
O mundo do ténis treme! Donald Trump, o eterno 'bad boy' da política, aterrou no US Open, e o CAOS instalou-se. A organização, em modo de pânico, terá implorado às televisões para censurarem qualquer reação menos... simpática à sua ilustre presença. Pediram o quê?! Que não mostrem o povo a manifestar-se? Isto é TÉNIS ou CENSURA?!
Ao que parece, o antigo (e talvez futuro?) presidente dos Estados Unidos resolveu trocar os comícios pelos courts, marcando presença na final masculina entre Carlos Alcaraz e Jannik Sinner. A Rolex, um dos patrocinadores do torneio, terá estendido o tapete vermelho a Trump, mas nem todos vibraram com a 'cortesia'. Afinal, há quem se lembre do US Open de 2015, onde o magnata foi brindado com uma sonora vaia. A memória é curta?!
Para agravar a situação, a chegada de Trump provocou um atraso de 30 minutos no início da final. Revistas minuciosas, filas quilométricas e um ambiente de tensão no ar. O encontro Alcaraz-Sinner transformou-se num autêntico reality show, com Trump no papel de protagonista. Dizem que o homem até já se juntou à festa do Chelsea no Mundial de Clubes - versatilidade é o seu nome do meio.
Curiosamente, Alcaraz tentou minimizar a polémica, afirmando que a presença de Trump é um privilégio para o ténis. Que apoia o torneio, apoia o ténis, apoia a partida. Palavras mansas de um campeão que, no entanto, sabe que o DRAMA está instalado. O jovem prodígio espanhol terá de manter a concentração para não ceder à pressão extra. Se Alcaraz está nervoso? Talvez, mas tenta disfarçar.
O 'circo' Trump chegou ao US Open, e o ténis nunca mais será o mesmo. Resta saber se Alcaraz ou Sinner conseguirão brilhar em meio a este turbilhão de emoções e controvérsia. Uma coisa é certa: este US Open ficará para a história, não só pelo talento em campo, mas também pelo INACREDITÁVEL show de bastidores. Que comece o espetáculo... e que vença o melhor (ou o menos distraído)!