Traição em Manchester! Camisola proibida, despedimento brutal

O Etihad tremeu mais do que o costume no último dérbi! Um funcionário do Manchester City ousou profanar o santuário azul celeste, vestindo as cores do rival Manchester United em pleno dia de batalha. O CAOS instalou-se nos bastidores, culminando num despedimento IMEDIATO que ecoou pelos corredores do clube.

O escândalo rebentou nas redes sociais, quando a conta @Mataniels expôs a afronta com uma foto incriminatória. A legenda? Uma ironia cortante: «Que piada o Manchester City deixar um dos funcionários do bar no bloco 315 usar uma camisola do United no dia do dérbi.» A humilhação era palpável, o DRAMA atingia níveis estratosféricos.

A resposta do Manchester City foi um murro na mesa, um cartão vermelho direto à face da heresia. «Obrigado por nos informar sobre isto. Podemos confirmar que essa pessoa já foi afastada do cargo», publicaram os citizens, sem qualquer margem para dúvidas. NÃO PERDOARAM! A traição não seria tolerada, a mensagem era clara: em Manchester, só há lugar para um rei.

Entretanto, a conta do denunciante desapareceu misteriosamente do X (antigo Twitter), como se a própria rede social tremesse perante a magnitude do caso. Mas a resposta do City permanece, como um troféu macabro, a prova de que a justiça foi implacável. Em tempos de dérbi, a rivalidade transcende as quatro linhas e invade os bastidores, ditando o destino de quem se atreve a desafiar as cores da sua tribo.

Este caso serve de lição: no mundo do futebol, a paixão é lei, e a traição é punida com a pena máxima. O funcionário do City que o diga, agora desempregado e, provavelmente, banido de Old Trafford também. Que sirva de exemplo para os incautos: em Manchester, a fidelidade clubística é um assunto de vida ou morte. E o vermelho, nesse dia, foi a cor da desgraça.