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Thiago Silva! Vólei fatal no apocalipse!
Num jogo que parecia encaminhar-se para o abismo do empate, o veterano Thiago Silva, aos 41 anos, provou que a idade é apenas um número – e que o DRAMA é eterno! O Fluminense arrancou uma vitória SUADA contra o Juventude, com um golo no último segundo, num lance que já entrou para os anais da polémica. A noite, que prometia ser calma, transformou-se num verdadeiro ringue de wrestling, com direito a reclamações, dedo apontado e quase pugilato!
O Juventude, qual touro enfurecido, dominou grande parte do encontro, criando oportunidades de golo que fariam corar o ataque do Fluminense. No entanto, foram traídos pela nova regra dos 8 segundos – uma lei que parece ter sido inventada para semear a discórdia. O guarda-redes Jandrei, coitado, excedeu o tempo limite em dois segundos, oferecendo um canto que se revelaria FATAL. A partir daí, foi o caos!
Riquelme, com a precisão de um mestre de snooker, lançou a bola para a área. E então, como um trovão vindo do céu, Thiago Silva elevou-se para um vólei acrobático, digno de um filme de kung fu. A bola, qual míssil teleguiado, encontrou o caminho das redes, selando a vitória do Fluminense aos 90+8 minutos. Um verdadeiro GOLO DE PLACA, daqueles que fazem levantar o estádio e explodir a internet!
A reação do Juventude foi imediata e explosiva. Os jogadores, possessos, rodearam o árbitro, contestando a marcação do canto com a veemência de quem discute o último pastel de nata numa tasca. Alan Ruschel, qual porta-voz da revolta, liderou os protestos, acusando a arbitragem de favorecimento descarado. O árbitro, perante o ambiente incandescente, não teve outra opção senão apitar para o fim do jogo, fugindo para os balneários como quem escapa de uma tourada. NÃO PERDOOU!
Thiago Silva, com a humildade dos campeões, minimizou a polémica. «Fico feliz por ter podido contribuir», disse, com um sorriso matreiro. «Para o cardíaco, com certeza é muito mais complicado (risos)». Enquanto isso, noutros palcos do Brasileirão, o Vasco, com Nuno Moreira a titular, triunfou sobre o Fortaleza, e o São Paulo, sem Cedric, tombou perante o Grêmio. O futebol, essa caixinha de surpresas, continua a dar que falar.
E assim termina mais um capítulo do Brasileirão, com o Fluminense a saborear uma vitória épica e o Juventude a remoer a amargura da derrota. Uma coisa é certa: no mundo do futebol, o DRAMA nunca tira férias, e a justiça, por vezes, tarda, mas não falha... ou talvez falhe redondamente, dependendo do ângulo de visão. O importante é que o espetáculo continue, para gáudio dos adeptos e desespero dos rivais!