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Ténis de ricos! Falências em court?
Dominic Thiem, antigo número três mundial e campeão do US Open em 2020, ATIROU-SE de cabeça para o centro da polémica! O austríaco denunciou a dura realidade por trás dos courts de ténis: o sonho de muitos jovens jogadores esbarra na barreira do dinheiro. Preparem-se para um DRAMA de proporções épicas!
Thiem, um gladiador que amealhou cerca de 26 milhões de euros em prémios, não se cala. O campeão, que também chegou às finais do Open da Austrália e Roland Garros, revela que o investimento necessário para catapultar um adolescente para o mundo do ténis profissional é ASTRONÓMICO. Estamos a falar de valores que metem qualquer carteira a TREMER!
«O ténis é um desporto para ricos», declarou Thiem no podcast Jot Down Sport, como se estivesse a dar uma raquetada na cara do sistema. «Dos 13 aos 18 anos, é preciso desembolsar quase um milhão de euros! Uma quantia INACREDITÁVEL que, na prática, ninguém pode pagar». A revelação soa como um ACE! direto nas esperanças de muitos jovens talentos.
O austríaco, qual empresário da bola, explica ainda os bastidores dos acordos financeiros: «Alguém investe 50 ou 100 mil euros por ano em ti e, em troca, recebe uma percentagem dos teus futuros ganhos». Thiem confessa que também recorreu a este expediente quando tinha 15 anos. Recebeu 80 mil euros anuais e pagou-os de volta a partir dos 21, quando começou a encher os bolsos com os prémios dos torneios.
E ATENÇÃO, que a fatura não fica por aqui! Thiem ADVERTE que uma fatia considerável dos prémios monetários desaparece em impostos, treinadores, fisioterapeutas, viagens e equipamento. É como levar um CARTÃO VERMELHO financeiro! «De um cheque de 75 mil euros em Wimbledon, perdem-se facilmente 60 por cento», lamenta o ex-tenista, que se retirou em 2024 para se dedicar ao apoio de jovens talentos.
Thiem, agora um mentor de jovens promessas, lança um último BREAK POINT: «Mesmo que ajudemos os pais e encontremos patrocinadores, ainda é muito caro». Aos 15 ou 16 anos, os jovens jogam Grand Slams juniores e viajam 30-35 semanas por ano, «quase como um profissional, mas sem prémios monetários». Ou seja, é preciso apoio financeiro, aconteça o que acontecer.
O antigo campeão, qual Robin dos Bosques do ténis, conclui com uma mensagem de esperança: «Na nossa academia, tentamos ajudar as famílias com menos recursos para que, se uma criança for talentosa, possa treinar e seguir o seu sonho». Mas fica o AVISO: entrar no mundo do ténis profissional é como assinar um contrato com o DIABO! Será que vale a pena o risco? O tempo dirá…