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Taça explode! Fafe enterra Moreirense vivo
O conto de fadas do Fafe continua! Num duelo épico da Taça de Portugal, os justiceiros audazes da Liga 3 não perdoaram e mandaram o Moreirense, da Primeira Liga, para o lixo da história. A vingança servida fria num campo encharcado, onde a técnica escorrega mas a raça nunca se afoga. Preparem os lenços, porque o DRAMA está só a começar!
A curta distância entre Fafe e Moreira de Cónegos virou um abismo futebolístico. Mário Fonseca, o mestre tático do Fafe, lançou um trio atacante improvável – Tiago Veiga, Théo Fonseca e Carlos Daniel – e a estratégia foi um xeque-mate! O Moreirense, com a sua pose de favorito, entrou em campo a distribuir balões para o fundo, mas o Fafe tinha a defesa estudada como um tratado de guerra. Leandro Teixeira, o muro fafense, limpou tudo com a elegância de um samurai.
A chuva torrencial transformou o relvado num campo de batalha, onde cada passe era um ato de fé. O Fafe, sedento de sangue, pressionou a saída de bola do Moreirense com a fúria de um ataque viking. Vasco Botelho da Costa, o estratega moreirense, viu o seu plano ruir como um castelo de cartas e, num ato de desespero, trocou o amarelado Benny, temendo o apocalipse de uma expulsão. O primeiro tempo foi um festival de pontapés para o ar e oportunidades desperdiçadas, um verdadeiro suplício para os amantes do futebol.
Mas o CAOS estava reservado para a segunda parte! Mário Fonseca, num golpe de génio, lançou Ká Semedo, o artilheiro implacável, na arena. Sem pedir licença, Semedo infernizou a defesa do Moreirense, metendo Maracás no bolso e alvejando a baliza de André Ferreira com a precisão de um sniper. Aos 67 minutos, João Batista, o santo justiceiro, cobrou um livre direto com a força de um trovão. A bola, desviada por um sopro do destino, traiu André Ferreira e fez as redes do Moreirense balançarem em agonia. GOLO DE PLACA!
O golo foi a faísca que incendiou a alma fafense. O Moreirense, atordoado como um pugilista grogue, nunca mais se encontrou em campo. João Oliveira, com um cabeceamento venenoso, quase ampliou a vantagem, selando o destino dos cónegos. O Fafe, em êxtase, eliminou mais um gigante da Taça de Portugal e agora prepara-se para enfrentar o Arouca na próxima ronda. Mário Pereira, o comandante fafense, resumiu a receita do sucesso: «Estes jogadores têm orgulho e vontade de vencer!»
Vasco Botelho da Costa, com a humildade forçada de um náufrago, reconheceu a derrota: «Foi um banho de humildade para todos nós». Mas a verdade é que o Moreirense foi engolido pela ambição e pela garra de um Fafe que acreditou até ao último segundo. A Taça de Portugal é um caldeirão de surpresas, onde os pequenos podem esmagar os grandes e onde a sorte, como dizem os latinos, favorece os audazes. E o Fafe, meus amigos, teve a audácia de um leão faminto! Que comece a próxima carnificina!