Supertaça! Sporting sem Gyokeres? CAOS total

O Estádio Algarve treme! Rui Borges, o maestro da tática leonina, enfrenta o Benfica na Supertaça, mas nem as chamas dos incêndios que assolam Portugal aquecem o ambiente gélido que paira sobre Alvalade. Antes do apito inicial, uma mensagem aos bombeiros – heróis sem capa – que lutam contra o fogo, enquanto ele, Borges, tenta acender a chama da vitória nos seus pupilos.

Começar a época com um troféu na mira? "É SINAL que ganhámos!", exclama Borges, com um brilho nos olhos que esconde a tensão. Mas a saída de Gyokeres paira como uma maldição. "Estamos à procura da nossa fórmula", confessa, enquanto a sombra do avançado sueco paira sobre o relvado, qual fantasma de um passado glorioso.

Favoritismo? "Jogos de 50/50", atira, desvalorizando o peso da história. Mas a verdade é que a pré-época foi um DRAMA, com jogadores a chegar a conta-gotas e o fantasma das transferências a assombrar Alvalade. "Sou o treinador mais feliz do mundo", garante, mas a sua voz treme ligeiramente, denunciando a pressão de um clube que exige títulos.

E a ausência de Gyokeres? "Perdeu-se uma referência", lamenta, reconhecendo o vazio deixado pelo 'gigante' sueco. Suárez e Harder? "Vão dar coisas diferentes", promete, mas a dúvida paira no ar. Conseguirão os novos leões rugir tão alto quanto o seu antecessor? A resposta, meus amigos, está nos 90 minutos (ou mais!) que se avizinham.

O Benfica? Um rival à altura, claro. "É um grande jogo, um espetáculo", tenta vender Rui Borges, mas a rivalidade é palpável. O passado? "Já nem penso naquilo que ganhei", garante, mas a Supertaça é um novo capítulo, uma nova oportunidade de escrever a história. E o árbitro? "Nem sequer vou falar disso", esquiva-se, mas o comunicado do Benfica paira como uma nuvem negra sobre o Algarve. Que o espetáculo comece, e que vença o melhor (ou o mais esperto!).

O plantel? "Equilibrado, para já", diz Borges, mas os laterais são a dor de cabeça. Hjulmand? "Quem o quiser, vai ter de pagar", avisa, mostrando as garras. E Gyokeres? "Ajudou-me imenso, é desejar a maior sorte", despede-se, com um nó na garganta. A Supertaça é já amanhã, e o Sporting entra em campo com a missão de provar que, mesmo sem o seu leão maior, continua a ser um gigante.