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Starfelt: de herói a vilão num ápice!
Vigo tremeu! No inferno Balaídos, Carl Starfelt, o defesa central do Celta, protagonizou o impensável: um autogolo fulminante logo aos 6 minutos, catapultando o Atlético de Madrid para a liderança e afogando as aspirações galegas num mar de DRAMA. O que se viu foi um lance caricato, digno de 'Apito Dourado': Starfelt, pressionado, tentou aliviar, mas a bola traiu-o, beijando as redes da própria baliza. Um golo de placa... ao contrário!
O estádio emudeceu. Os adeptos do Celta, incrédulos, viram o sonho desmoronar-se em segundos. Nas bancadas, o ambiente era de velório, com alguns adeptos a questionarem se Starfelt teria hipotecado a alma ao diabo. O autogolo de Starfelt não foi apenas um lance infeliz, foi um murro no estômago, um CHOQUE que abalou a estrutura da equipa.
Diego Simeone, no banco do Atlético, não conteve um sorriso maquiavélico. O 'Cholo', mestre na arte da guerra psicológica, viu a sua estratégia dar frutos de forma inesperada. Um autogolo tão prematuro é como encontrar petróleo no quintal: um golpe de sorte que pode valer milhões. E, sejamos honestos, quem não gosta de uma ajudinha do destino?
O Celta, atordoado, tentou reagir, mas o autogolo de Starfelt pesou como uma âncora. A equipa, outrora confiante, perdeu o rumo, afogando-se em desespero. Cada passe falhado, cada remate torto, era um prego no caixão das esperanças galegas. O autogolo de Starfelt, meus amigos, foi o princípio do fim. NÃO PERDOOU!
No final, o Atlético agradeceu a gentileza de Starfelt. Três pontos preciosos conquistados com a ajuda de um 'amigo' inesperado. O futebol, como a vida, é uma caixinha de surpresas. E, por vezes, as surpresas vêm embrulhadas em forma de autogolo. O Celta, por seu lado, lamenta a infelicidade de Starfelt. Mas, como diz o ditado, 'quem casa, quer casa'. E quem joga, arrisca-se a marcar... na própria baliza. Que sirva de lição!