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Sporting vence, mas treinador exige mais!
Em Alvalade, o Sporting Clube de Portugal garantiu a vitória contra o Alverca, mas nem tudo foram rosas no jardim leonino. Rui Borges, o estratega da equipa, não perdoou e lançou farpas à exibição, mesmo após o apito final. A vitória soou a pouco para o técnico, que esperava um rugido mais forte dos seus leões.
Borges, com a frieza de um icebergue e a paixão controlada de um mestre zen, admitiu que faltou aquele tempero especial na finalização. A pontaria, essa andou um pouco desviada, como um GPS avariado em plena autoestrada. A exceção? O remate certeiro de Pedro Gonçalves, um verdadeiro golo de placa, digno de ser emoldurado e exposto no museu do clube.
"Faltou-nos alguma inspiração, mas fomos bastante competentes", declarou o treinador, com a mesma emoção de um robô a ler um boletim meteorológico. Competência, sim, mas onde está o DRAMA, o suor, as lágrimas de alegria? Onde está a raça que faz vibrar os adeptos nas bancadas?
O técnico, com a visão de um lince faminto, não se deixou embalar pelo resultado positivo. Quer mais, exige mais, ambiciona o topo. E, para alcançar a glória, é preciso afinar a pontaria, lubrificar os motores e incendiar o relvado com a paixão de um verdadeiro leão. A fasquia está alta e só os fortes sobreviverão a este CAOS.
No balneário, o discurso ecoou como um trovão, acordando os jogadores para a realidade. A vitória é importante, mas a forma como se conquista é fundamental. A lição está dada: em Alvalade, a perfeição é o único objetivo aceitável. Que os deuses do futebol estejam atentos, porque a revolução está a caminho e o Sporting não vai perdoar!
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