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Sporting-Alverca: árbitro escapa ao VARdito?
O dérbi entre Sporting e Alverca, apitado por...bem, um senhor de apito, foi esmiuçado pelo nosso especialista Pedro Henriques, e o veredicto é claro: nem tudo o que reluz é ouro, nem tudo o que apita é... bem, vocês entenderam. Preparem-se para um mergulho nas profundezas da área, onde cada lance é uma novela e cada decisão, um plot twist digno de Shakespeare!
Logo aos 11 minutos, o lance Blopa-Chissumba causou mais debate que uma discussão de café sobre o último clássico. Para Pedro Henriques, faltaram 'melhores imagens', o que, traduzido para português de tasca, significa: 'isto está mais confuso que as contas do meu Zé Manel depois de uns finos'. Contacto lateral? Talvez. Penálti? Talvez não. O DRAMA paira no ar...
No entanto, aos 21 minutos, a justiça prevaleceu! Vagiannidis serve Quenda, que manda a bola para o fundo das redes. Fora de jogo? NUNCA! Bastien Meupiyou, esse herói improvável, valida a posição. Golo legal, para gáudio dos adeptos e alívio do árbitro, que escapou de um potencial linchamento virtual.
Kaiky Naves, aos 32, mostrou que também sabe usar os braços, agarrando Ioannidis e evitando um ataque que prometia ser mais perigoso que o ataque do leão faminto. Cartão amarelo! Decisão acertada, para evitar males maiores. Mas o intervalo foi longo demais, excedendo os quinze minutos regulamentares. Onde é que já se viu tanta demora? Estariam a servir um leitão assado no balneário?
Aos 55, o CAOS! Ioannidis empurra Abdulai, que, azar dos azares, ainda leva com um pisão no tornozelo. Acidente? Talvez. Mas no futebol, como na vida, acidentes acontecem. O árbitro, benevolente, mandou seguir. Mas nós não esquecemos!
No quarto golo do Sporting, aos 71, a lei do fora de jogo foi respeitada como se estivesse a assistir a uma missa. Flávio Gonçalves serve Blopa, que finaliza com precisão cirúrgica. Quatro defesas entre ele e a baliza? Suficiente para validar o golo. Mas a polémica espreitava ao virar da esquina. Aos 81, Ioannidis marca, mas Flávio Gonçalves estava em posição irregular. Felizmente para o árbitro (e para o Sporting), a interferência foi mínima. Ufa!
O momento 'melodrama mexicano' surgiu aos 89, quando Gonçalo Esteves se atirou para o chão pela segunda vez, numa tentativa desesperada de cavar uma falta. Desta vez, o árbitro não perdoou e mostrou o amarelo. Simulação? Talvez. Teatro? Com certeza! E, para finalizar, já nos descontos, um lance de mão na área do Alverca. A bola resvala na mão de Steven Baseya, mas o árbitro, com a frieza de um iceberg, mandou seguir. Sem penálti! O VAR, esse justiceiro mascarado, manteve-se calado. O que estaria a tramar?
No fim das contas, o Sporting venceu e o árbitro sobreviveu. Mas que ninguém se engane: no futebol, como na vida, o DRAMA nunca termina. E nós, do Cartão Vermelho, estaremos sempre aqui para vos contar tudo, com a paixão e o exagero que vocês já conhecem. Até à próxima, e que a sorte esteja sempre do vosso lado... ou não!
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