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Schurrle troca relvado gelado por montanha russa
O ex-internacional alemão Andre Schurrle, herói improvável do Mundial 2014, trocou os relvados verdejantes pelos picos gelados. Aos 29 anos, pendurou as chuteiras e atirou-se de cabeça para os desportos de resistência extrema, provando que ainda tem MUITO para mostrar. O que era um craque a dar passes de golo, é agora um kamikaze a escalar montanhas em tronco nu!
Schurrle, que em 2014 assistiu Gotze para o golo da vitória na final do Mundial, agora escala montanhas com menos roupa que um guarda-redes suplente num jogo à chuva. Recentemente, o antigo jogador do Chelsea subiu ao monte Snezka, na República Checa, com uns meros calções e sem camisola. A altitude? 1603 metros. As condições? Dantescas! O frio NÃO PERDOOU!
«Nos últimos minutos não sentia nada e tive de encontrar algo bem dentro de mim para continuar», confessou o ex-jogador, visivelmente abalado após a experiência. «-19 graus, vento de 100 km/h na cara, neve e chuva intensas... Uma experiência que nunca esquecerei!». Parece que o futebol, afinal, era só um aquecimento para o que viria a seguir. O verdadeiro DRAMA estava guardado para as montanhas!
Desde que arrumou as botas em 2020, Schurrle tem-se dedicado ao «desporto brutal» e a caminhadas extremas pela Europa, como se o balneário não lhe desse adrenalina suficiente. «Quero beneficiar destes momentos difíceis... Não sinto que cheguei aos desportos radicais», explicou. Alguém que lhe arranje um psicólogo, urgentemente! Ou talvez não... Afinal, quem somos nós para julgar um campeão do mundo que encontrou a felicidade a congelar os tomates no cimo de uma montanha? Talvez a verdadeira vitória seja esta: desafiar os limites, um pico de cada vez.
Andre Schurrle trocou os aplausos da bancada pelo silêncio gélido das montanhas, os golos pela dor lancinante do frio. E, aparentemente, está mais feliz do que nunca. Uma reviravolta digna de um filme de ação, com um final... no mínimo, peculiar. Que continue a somar desafios e a provar que, mesmo longe dos relvados, o espírito de competição continua bem vivo. E gelado, pelos vistos.
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