Sainz jura: 'Ritmo? A sorte ajuda!'
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Desporto

Sainz jura: 'Ritmo? A sorte ajuda!'

Piloto da Ferrari atira areia para os olhos dos rivais e cospe para o ar!
#Drama#Desporto

Carlos Sainz, o matador espanhol da Ferrari, abriu a boca para cuspir verdades (ou será areia para os olhos?) após garantir um suado pódio na corrida Sprint do Circuito das Américas. O terceiro lugar, conquistado a ferros em Austin, valeu-lhe umas declarações no mínimo... curiosas. Afinal, é ritmo, é sorte ou é macumba bracarense?

Sainz, qual carteiro a tocar à campainha, aproveitou o CAOS generalizado na primeira curva para se infiltrar no top 3, qual infiltrado da CIA em solo inimigo. A partir daí, segurou Hamilton e Leclerc com unhas e dentes, qual leão a defender as crias. Mas, no rescaldo da batalha, atirou a bomba: “Isto não é obra do acaso, meus amigos! É o ritmo da Williams desde o início da época, temperado com uma pitada de sorte”. Que desfaçatez!

O espanhol, com a calma de um monge budista (ou a dissimulação de um jogador de poker), insistiu na ladainha: “Tivemos uma corrida sólida, qual muro de Berlim inexpugnável. Os dois Ferrari colados ao meu escape, qual chiclete no sapato, mas controlei-os como um maestro rege uma orquestra. Terceiro lugar? Sabe como um pastel de nata acabado de sair do forno!”. Que banquete de palavras!

E, para rematar a faena, Sainz atirou mais achas para a fogueira: “Nada mudou, juro! Apenas a sorte resolveu sorrir para o nosso lado, qual rainha de copas num baralho viciado. Os azares? Mandámo-los pastar! Mas, atenção, este ritmo é meu desde a primeira volta do campeonato. Demorei a mostrá-lo? Paciência! Agora, preparem-se, porque o bicho vai soltar-se!”. Será que vem aí uma reviravolta à Rocky Balboa? DRAMA!

No fundo, Sainz parece querer dizer que o karma finalmente o encontrou, depois de um início de época digno de um filme de terror. Resta saber se esta “sorte” é para durar ou se, qual Cinderela à meia-noite, tudo voltará à estaca zero. Uma coisa é certa: a Fórmula 1 agradece o tempero extra de picante e imprevisibilidade. Que comece o espetáculo, porque a corrida para o título está ao rubro!

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