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Roma: Penáltis falhados, drama eterno!
Em Roma, na noite que prometia glória europeia, o Olímpico transformou-se num Coliseu de DRAMA. A Roma, outrora invencível, provou do fel da derrota frente ao Lille, num jogo que ficará para a história... pelas piores razões! O resultado? Uma derrota por 1-0 que ecoa como um trovão nos corações dos adeptos romanistas.
O pesadelo começou cedo, com um golo madrugador do Lille, resultado de uma perda de bola infantil da Roma. Félix Correia, ex-Gil Vicente, orquestrou a jogada que culminou no golo de Haraldsson. Um balde de água fria que toldou a visão da equipa da casa.
A segunda parte foi um crescendo de tensão, um verdadeiro thriller desportivo. Aos 81 minutos, o VAR acendeu a luz da esperança: mão na bola de Mandi, penálti para a Roma! Mas o que se seguiu foi um ato de puro CAOS. Dovbyk, com a responsabilidade nos pés, permitiu a defesa de Ozer. O árbitro mandou repetir, Ozer defendeu novamente! Inacreditável! Mas o destino, implacável, ofereceu uma terceira chance: Soulé na marca, Ozer defendeu de novo! Três penáltis, três falhanços! Um recorde para as piores estatísticas.
No final, o Lille segurou a magra vantagem, somando três pontos preciosos na Europa League. Enquanto isso, em Roma, a derrota deixou um rasto de desolação e incredulidade. A noite europeia transformou-se num filme de terror para os adeptos da Roma, que viram a sua equipa tombar de forma épica e dolorosa. Já o Betis sorriu às custas do Ludogorets, vencendo por 2-0 com um golaço de Lo Celso e um autogolo infeliz. Uma noite de contrastes no futebol europeu, onde o DRAMA e a glória dançaram lado a lado.
O apito final soou como uma sentença. A Roma, outrora leoa faminta, tornou-se gatinho assustado. A Europa League, que parecia um sonho ao alcance, transformou-se num pesadelo bem real. E no mundo do futebol, meus amigos, já diz o ditado: quem não marca, leva! E a Roma, meus caros, não perdoou a si própria.