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Rio Ave-FC Porto: Apito final em análise
O Estádio dos Arcos foi palco de um duelo escaldante entre Rio Ave e FC Porto, mas as verdadeiras estrelas da noite, segundo o especialista de arbitragem Pedro Henriques, foram Anzhony Rodrigues e a sua equipa. O árbitro, qual maestro de uma orquestra desafinada, regeu um espetáculo de DRAMA e controvérsia, onde cada decisão foi um nó na garganta dos adeptos.
Logo aos 4 minutos, um turbilhão de emoções! O primeiro golo do FC Porto, uma bomba relâmpago, levanta suspeitas de fora de jogo de Alan Varela. As imagens? Mais turvas que caldo de nabos! Pedro Henriques clama por linhas, por provas, mas o VAR, telhado de vidro, nada mostra. O golo é validado, e a polémica instala-se feito humidade nas paredes.
No segundo ato, aos 14 minutos, novo golo portista. Desta vez, o foco muda para a área vilacondense, onde Miszta e Varela protagonizam um duelo à Quebra de Braço. Empurrões, cargas, tudo vale! Pedro Henriques, qual comentador de wrestling, analisa cada frame: “Não há falta de Samu! Miszta empurra Varela! Golo legal!”. Uma decisão que ecoa como um trovão nos ouvidos dos adeptos do Rio Ave.
Mas o CAOS não se resume aos golos. Aos 25 minutos, cartão amarelo para Rosario, num lance onde a lei da vantagem foi ignorada. Aos 33, Brabec junta-se à lista de amarelados, num lance que Pedro Henriques descreve como “entrada por trás e fora de tempo”. O árbitro, qual domador de leões, tenta controlar o jogo, mas a fera teima em mostrar as garras.
No segundo tempo, o terceiro golo portista surge sem mácula, mas a discussão volta à tona no tempo de compensação. Quatro minutos? Uma esmola, clama Pedro Henriques! Numa partida com seis substituições, um golo e vários jogadores no estaleiro, o árbitro, telhado de vidro, foi parco na generosidade. O apito final soa como um grito de revolta, deixando um rasto de indignação e dúvidas no ar. A arbitragem, mais uma vez, no centro da tempestade, a alimentar a fogueira da paixão clubística. Um verdadeiro DRAMA, digno de um enredo de telenovela portuguesa!