Renato Veiga humilha rivais benfiquistas! **CHOQUE**

No seio da Luz, a competição interna atinge níveis de puro DRAMA. Renato Veiga, qual furacão descontrolado, varreu a concorrência benfiquista, deixando Thierry Correia e André Almeida a lamberem as feridas do orgulho ferido. A águia voa alto, mas nem todos conseguem acompanhar o ritmo alucinante imposto pelo jovem leão.

O relvado transformou-se num ringue, onde Veiga demonstrou a sua superioridade técnica e garra indomável. Thierry Correia, outrora visto como uma promessa, foi cilindrado sem dó nem piedade. André Almeida, veterano de guerra, sentiu o peso da idade e a fúria da juventude a passar-lhe por cima, como um comboio desgovernado.

As bancadas da Luz, habituadas a noites de GLÓRIA, assistiram a um espetáculo de puro sadismo desportivo. Veiga não perdoou, cada finta, cada drible, cada remate, foi um golpe certeiro no ego dos seus adversários. A luta pelo lugar no onze inicial intensifica-se, e só os mais fortes sobrevivem a este CAOS.

O treinador, qual maestro de uma orquestra de loucos, observa atentamente a dança macabra. As escolhas difíceis são o pão nosso de cada dia, e a pressão aumenta a cada segundo que passa. Veiga mostrou que está pronto para assumir o protagonismo, mas a época é longa e traiçoeira.

No balneário, o silêncio é ensurdecedor. Thierry e André, humilhados e cabisbaixos, questionam o seu futuro no clube. O futebol é implacável, e a lei da selva impera. Resta-lhes lutar, treinar e esperar por uma nova oportunidade, ou resignarem-se ao papel de meros figurantes.

Renato Veiga, triunfante e confiante, prepara-se para o próximo desafio. A sua ascensão meteórica é um exemplo de superação e talento. O futuro do Benfica parece estar em boas mãos, ou melhor, em bons pés. A águia está no ninho, pronta para voar mais alto, sempre mais alto.