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Rego! Do banco ao golo fulminante
O Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, foi palco de um momento que ficará gravado a ouro na memória do jovem João Rego. Aos 87 minutos, quando o Sport Lisboa e Benfica já vencia por 2-0, eis que surge o momento de glória. O miúdo, lançado para o campo como um raio, provou que a águia nunca dorme e que a esperança é a última a morrer!
Lukebakio, qual leão ferido, cedeu o seu lugar ao jovem Rego, um diamante bruto à espera de ser lapidado. E, meus amigos, em apenas três minutos, o impensável aconteceu! Três minutos que valeram uma vida, três minutos que provaram que no futebol, como na vida, tudo é possível.
O lance começou com Schjelderup, qual maestro a reger uma orquestra, a entregar a bola a Enzo Barrenechea. O argentino, com um remate venenoso à entrada da área, obrigou Castillo Reyes a uma defesa incompleta. A bola, qual pombo correio, voou até aos pés de João Rego, que, como um predador atento, não perdoou e encostou para o fundo das redes!
O estádio emudeceu. Os adeptos do Benfica explodiram em júbilo. E João Rego, o herói improvável, celebrava o seu primeiro golo na Liga, o golo que selava a vitória e o colocava sob os holofotes. Que conto de fadas, meus amigos! Que momento INACREDITÁVEL para este jovem talento!
Este golo não é apenas um golo. É a prova de que o trabalho árduo, a dedicação e a crença nos próprios sonhos podem levar-nos a lugares inimagináveis. João Rego, um nome a reter, um exemplo a seguir. O futebol português agradece e o Cartão Vermelho News saúda este momento de puro DRAMA e emoção. Que espetáculo!
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