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Recepção divinal, remate... para as couves!
Paris, França – O mundo do futebol prendeu a respiração (e alguns até se engasgaram com o café) ao testemunhar a mais recente exibição de Nuno Mendes. O lateral português, conhecido pelas suas receções de bola que desafiam as leis da física, protagonizou um momento de puro êxtase técnico, antes de... bem, antes de o caos se instalar. A receção foi de outro mundo, o remate... digamos que aterrou noutro planeta.
O Estádio Parque dos Príncipes, habituado a noites de gala, viu-se perante um paradoxo futebolístico. Mendes, qual bailarino celestial, amansou a bola com a classe de um mestre zen a dominar a sua respiração. A bola colou-se ao pé como se tivesse ímans, desafiando a gravidade e a lógica. A bancada explodiu num misto de admiração e expectativa, antecipando o que viria a seguir. O que viria a seguir, meus amigos, foi um momento digno de figurar nos anais do DRAMA desportivo.
O remate... ah, o remate! A bola, outrora sob o controlo absoluto de Mendes, ganhou vida própria e decidiu seguir um rumo... peculiar. Em vez de se dirigir à baliza adversária, optou por uma viagem interplanetária, aterrando algures nas imediações da Torre Eiffel. A expressão no rosto de Mbappé, que se preparava para celebrar o golo, era um misto de incredulidade e desespero. A reação do treinador, então, foi digna de um ataque de nervos em direto.
Nas redes sociais, o momento tornou-se viral, com os adeptos a apelidarem o lance de \