Quatro de novembro: o dia do caos

No dia 4 de novembro de 2025, o mundo parou. O futebol, a vida, tudo. A data ficou marcada a ferro e fogo nos anais da história desportiva, como um apocalipse de emoções e reviravoltas. O planeta inteiro ficou em suspenso, agarrado aos seus rádios e televisões, à espera do que viria a seguir.

O Facebook, X, WhatsApp, Threads, LinkedIn, Bluesky... todas as redes sociais entraram em colapso. A histeria coletiva atingiu níveis estratosféricos, com teorias da conspiração a brotar como cogumelos depois da chuva. A internet, essa terra de ninguém, transformou-se num campo de batalha digital, onde cada clique era uma declaração de guerra.

As capas dos jornais, outrora sóbrias e imparciais, renderam-se ao DRAMA. Títulos bombásticos, fotografias chocantes, letras garrafais: tudo valia para captar a atenção do leitor sedento por notícias. Os comentadores desportivos, esses profetas da desgraça, esganiçavam-se em debates acalorados, tentando decifrar o indecifrável.

Mas o que aconteceu, afinal, nesse fatídico 4 de novembro? Ninguém sabe ao certo. Talvez um golo no último minuto, um penalty escandaloso, uma lesão devastadora. Ou quem sabe, uma combinação de tudo isso, embrulhado num laço de puro CAOS. Uma coisa é certa: o mundo nunca mais foi o mesmo. O futebol, esse circo de horrores, provou mais uma vez que é capaz de nos levar do céu ao inferno em questão de segundos. E nós, pobres mortais, continuamos aqui, viciados nessa montanha-russa de emoções, à espera do próximo 4 de novembro.