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Proença na FPF: paz podre? TEMPESTADE
Pedro Proença, o maestro da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), surgiu em palco no Portugal Football Summit para acalmar as hostes, ou pelo menos, tentar. Em meio a um turbilhão de polémicas clubísticas, o presidente prometeu independência e DRAMA...mas será que o espetáculo está apenas a começar?
Com os presidentes dos clubes à beira de um CAOS generalizado, Proença tentou desviar a atenção para o sucesso do Summit, um evento que, segundo ele, coloca Portugal no centro do universo futebolístico. Mas a serenidade de Proença soa a falso num campeonato onde a cada jornada se joga mais que três pontos: jogam-se honras, egos e, claro, muito dinheiro.
Questionado sobre as alegadas tendências clubísticas nos altos quadros da FPF, Proença NÃO PERDOOU: garantiu que a competência e a independência são os pilares da sua gestão. Afirmou ainda que as opções clubísticas são irrelevantes face ao objetivo maior: levar Portugal ao título no Mundial de 2026. Uma promessa ambiciosa que ecoa como um grito de guerra em pleno campo de batalha.
Mas a pergunta que não quer calar é: conseguirá Proença manter a FPF imune às guerras clubísticas? Ou será que o Palácio do Futebol se transformará num Coliseu Romano, com os gladiadores da bola a lutar por poder e influência? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: no futebol português, a neutralidade é uma miragem e a cada declaração surge um novo episódio.
Proença plantou a bandeira da independência, mas o campo está minado. Resta saber se o presidente da FPF conseguirá manter a sua promessa ou se será engolido pela voragem clubística. O espetáculo, meus amigos, está apenas a começar. Preparem-se para mais reviravoltas, mais polémicas e, acima de tudo, muito, muito DRAMA. A novela do futebol português continua, e o próximo capítulo promete ser explosivo com mais reviravoltas que novela mexicana.