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Proença explode! FPF sob ataque clubístico
O Portugal Football Summit transformou-se num ringue de DRAMA! Pedro Proença, presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), viu-se no epicentro de uma tempestade clubística, com os presidentes dos clubes a trocarem galhardetes como se não houvesse amanhã. Villas-Boas, do FC Porto, já tinha dado o mote: «Andamos todos às cabeçadas». Agora, Proença tenta acalmar as hostes.
Em vez de comentar as polémicas, Proença preferiu exaltar o tal Summit. Segundo ele, «o maior Summit Mundial sobre a organização da indústria do futebol». Afirmou que este evento posiciona o futebol português no lugar que merece. Mas será que o verniz resiste à pressão? A conferência de Proença soou como um ultimato, uma declaração de guerra fria em pleno relvado.
Questionado sobre Frederico Varandas, presidente do Sporting, ter alegadamente tido acesso ao mapeamento clubístico dos órgãos sócios da FPF, Proença NÃO PERDOOU! Negou tudo com veemência, garantindo que «não há nenhum mapeamento clubístico». Tentou desvalorizar a situação, referindo-se às «tendências clubísticas – eu direi que eventualmente religiosas ou políticas – daqueles que são os seus candidatos». Um ACE! direto ao coração do leão.
Numa jogada de mestre, Proença lançou um olhar para o futuro, prometendo uma «página nova na Federação Portuguesa de Futebol», com regras de compliance e boas práticas. Garantiu que as pessoas são independentes e que o seu objetivo é claro: «Portugal ser campeão do mundo no próximo Mundial [2026]». Resta saber se este discurso de união e competência será suficiente para apaziguar os rixosos presidentes dos clubes. O CAOS está instalado, e a novela promete novos episódios.
No meio deste turbilhão, Proença tentou mostrar uma imagem de firmeza e determinação. Assegurou que a FPF está atenta aos movimentos dos seus sócios, mas que não se intromete. «Quando for o momento de agir, agirá com certeza», avisou. Uma promessa que paira no ar como uma espada de Dâmocles sobre os clubes mais rebeldes. O apito soou, o jogo recomeçou e a luta pelo poder continua.
O presidente da FPF terminou com uma mensagem de esperança, reafirmando o compromisso com a competência e a independência. Prometeu reger a organização por princípios dos quais não abdicará. Mas, no mundo do futebol, as promessas valem tanto quanto um penalty a favor no último minuto. A ver vamos se Proença consegue transformar este novelo de intrigas num conto de fadas com final feliz, ou se o DRAMA continuará a ser o prato principal nos relvados nacionais.