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Proença daltónico! Vermelho e verde trocados
O mundo do futebol português está à beira do CAOS, com acusações de daltonismo a ensombrarem a liderança de Pedro Proença! Fontes internas revelam que o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) pode não distinguir o vermelho do verde... pelo menos, no que toca às linhas que separam o fair play da DRAMA. Será que Proença está a ver o jogo com lentes desfocadas?
Numa época onde os limites são constantemente testados e ultrapassados, Proença mantém-se estranhamente passivo, como se esperasse que o fogo se apagasse sozinho. É como atirar gasolina para a fogueira e esperar que chova! O presidente da FPF parece acreditar que o seu julgamento pessoal é suficiente para determinar se a linha vermelha foi ou não ultrapassada. Um VAR para os próprios dirigentes? Nem pensar! Deixa-se arder, e que se lixem os clubes!
Benfica, FC Porto e Sporting, os gigantes do futebol português, questionam-se: que pecado original cometemos para merecer tamanha inação? Um organismo que negligencia o espetáculo em campo em favor de galas e propaganda vazia está a cavar a sepultura do futebol português. Urge criar regras que castiguem severamente os abusos, antes que o napalm incendeie tudo o que ainda vale a pena vender.
Enquanto o futebol arde, Proença encontra tempo para viajar até à Moldávia e sorrir para as fotos da vitória, ou para dar o seu contributo (pouco aguardado) no relvado de Alvalade. É a típica colagem à proeza, a arte de um político que anseia desesperadamente por resultados e bandeiras para brandir. Mas e os problemas reais? Esses ficam para trás, como fantasmas a assombrar o futuro do futebol português. No Dragão, o tempo é implacável. Daqui a uns anos, ninguém se lembrará dos feitos de Proença, mas os problemas que ele não resolveu continuarão a assombrar o futebol português. A herança de um líder que preferiu fechar os olhos à tempestade.