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Prodígio do golfe trocou escola por 'buracos'
No Porto, um miúdo de cinco anos trocou o recreio pelo 'green', e a tabuada pelos tacos. Daniel da Costa Rodrigues, o nosso herói improvável, foi ver o Canal Panda e... BUM!... encontrou o seu destino. Um olheiro atento viu nele um talento bruto, um diamante por lapidar. Foi como um daqueles filmes de Hollywood, mas com mais relva e menos explosões.
Com oito anos, já esmagava a concorrência no sub-10, um autêntico 'mini-monstro' do golfe. A escola? Um mero detalhe. A sua paixão? Enviar bolas para o buraco com uma precisão cirúrgica. Aos dez, já planeava a sua fuga para os States, sonhando com campos relvados e torneios a sério. Uma ambição precoce, digna de um verdadeiro predestinado.
Em 2020, Daniel aterrou na Universidade A&M Texas, transformando-se num 'Aggie' implacável. Liderou a equipa universitária, mostrando aos americanos como se joga golfe à portuguesa. Mas a vida de estudante não era suficiente. O bichinho do profissionalismo roía-o por dentro, como uma praga no relvado. A decisão era inevitável: era hora de subir ao ringue.
De volta a Portugal em 2024, Daniel não perdoou. Duas vitórias como profissional, incluindo o NAU Morgado Open e o Solverde Players Championship. Um 'hat-trick' de talento, ambição e 'fairways' conquistados. E agora, qual é o objetivo? Ser o melhor do mundo, sem 'fair play' para os adversários. \