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Pote surge como um leão faminto
Nos Açores, o Sporting CP provou ter garras afiadas! A equipa lisboeta, abalada por um golo madrugador, mostrou que em Alvalade, ou fora dele, a luta é sempre até ao fim. O golo de Pedro Gonçalves, um verdadeiro murro no estômago dos açorianos, incendiou o relvado e acendeu a chama da esperança leonina.
O relógio marcava 32 minutos quando Geny Catamo, qual velocista olímpico, rasgou a defesa insular pela direita. Cruzamento teleguiado, daqueles que fazem suspirar as avozinhas, encontrou a cabeça de Pedro Gonçalves. Pote, como é carinhosamente apelidado, elevou-se qual CR7 em dia de DRAMA, e testou para o fundo das redes! Um golo de manual, um golo de levantar o estádio (se estivessem em casa, claro).
O estádio silenciou-se. Os adeptos locais, que antes cantavam como se não houvesse amanhã, emudeceram perante a frieza clínica de Pote. Nas bancadas, ouvia-se o eco do cabeceamento, um som que assombrou os defesas açorianos. A reação leonina foi imediata, um rugido que ecoou por todo o arquipélago!
Este golo, meus amigos, foi mais do que um simples empate. Foi uma declaração de intenções, um aviso à navegação para os adversários. O Sporting CP está vivo, recomenda-se e, com Pote na frente de batalha, promete dar muita luta. Preparem-se para mais capítulos desta novela, porque a época ainda agora começou e o DRAMA está garantido!
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