Portugal-Hungria: Lances polémicos, VAR não perdoou!
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Portugal-Hungria: Lances polémicos, VAR não perdoou!

Pedro Henriques destrinça o novelo: VAR sob lupa!
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O Portugal-Hungria foi servido num banquete de DRAMA, onde cada lance foi mais picante que o anterior! Pedro Henriques, o nosso árbitro de serviço, não se fez rogado e, qual mestre de cerimónias num ringue de wrestling, analisou cada detalhe com a precisão de um neurocirurgião e a paixão de uma claque benfiquista. Preparem-se, porque o espetáculo vai começar, e os ânimos já estão mais exaltados que um derby!

No lance inaugural, aos 22 minutos, o cruzamento de Nélson Semedo para Cristiano Ronaldo, que resultou em golo, foi validado sem piedade! Ronaldo estava ON-SIDE! Kerkez, esse traidor, atraiçoou a defesa húngara e manteve CR7 em jogo. Golo LEGAL! Um pontapé de canela nos críticos, que já preparavam as facas!

O relógio marcava 29 minutos quando Renato Veiga, qual jogador de matraquilhos, pontapeou a bola contra a própria mão. CAOS! Mas calma, caríssimos! Pedro Henriques, com a sabedoria de um velho de tasca, ditou: lance legal! Niente penálti! A mão foi apenas um infeliz acessório, um mero coadjuvante num lance fortuito.

Aos 34 minutos, Bruno Fernandes provou que nem só de passes açucarados se faz um craque. Numa entrada afoita sobre András Schafer, viu o amarelo brilhar como um farol em noite de tempestade. Cartão bem sacado, negligência punida! Schafer que o diga, com o joelho ainda a reclamar!

E que dizer do lance aos 37 minutos? Schafer, no calor da batalha, usou a mão como apoio na queda. A bola atirou-se para lá, como um bêbado para a garrafa de tinto. Pedro Henriques, implacável, mandou seguir! E ainda houve tempo para Schafer aliviar a bola, sem derrubar Ronaldo. Um lance de cortar a respiração, mais emocionante que o último episódio de uma novela!

Já nos descontos da primeira parte, aos 45+3, CR7 provou que a idade é apenas um número! Golo limpo, sem mácula! No momento do passe de Nuno Mendes, Ronaldo estava mais legal que nota de 5 euros. Quatro húngaros em linha, a validar a posição do capitão. Um golo que soube como um néctar dos deuses!

Na segunda parte, aos 50 minutos, Callum Styles mostrou que também sabe usar os pés para pisar! Pedro Neto sentiu na pele a fúria do húngaro, num pisão que valeu um amarelo e um corte no contra-ataque português. Dupla infração, castigo exemplar! Ninguém escapa ao olho atento do árbitro!

Aos 71 minutos, Palhinha protagonizou um lance de pura ginástica involuntária! A bola embateu no seu braço, colado ao corpo como um carrapato. Mas Pedro Henriques, esse justiceiro, não vacilou: lance legal! Sem penálti! A volumetria extra ficou para outras núpcias!

Já nos últimos suspiros da partida, aos 90 minutos, João Félix mostrou que nem sempre é um anjo! Depois de vários avisos, viu o amarelo por empurrões no adversário. A paciência tem limites, e a de um árbitro ainda mais!

No entanto, a Hungria não se deixou intimidar! Aos 90+1, Barnabás Varga gelou as hostes lusas com um golo que ecoou como um trovão em Alvalade. Lance legal, sem fora de jogo! Renato Veiga colocou Varga em jogo, para desespero dos portugueses.

E quando já se sentia o cheiro da pólvora, aos 90+5, Nuno Tavares foi derrubado por Dániel Lukács. Pontapé sem cerimónias, falta tática e amarelo bem exibido! Uma entrada para as boxes, que selou o fim de um jogo eletrizante! O árbitro não perdoou! No final, Pedro Henriques ditou a lei com a precisão de um relógio suíço, confirmando que, no reino do futebol, a justiça, por vezes, tarda, mas não falha! E que venham os próximos duelos, porque o DRAMA está apenas a começar!

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