Portugal afogado! Defesas em CAOS total

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) acaba de apitar para o intervalo de um jogo que ninguém pediu: 150 ocorrências causadas pela fúria da chuva e do vento, entre a meia-noite e as 7 da manhã. Um verdadeiro cartão vermelho para o mau tempo, que decidiu atacar sem piedade!

Rui Oliveira, o nosso defesa central da ANEPC, tentou organizar a defesa, mas a tempestade jogou com 12! Inundações por todo o lado (91!), árvores a caírem como jogadores na área à espera de penalty (42!), e pequenos deslizamentos de terra que parecem mais a relva a fugir do estádio. Lisboa foi o palco principal deste DRAMA, com 65 ocorrências, seguida de Setúbal (18) e do Oeste (12). O resto do país? Espalhado como jogadores suplentes no banco, à espera de entrar em campo.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o nosso VAR meteorológico, já tinha avisado: uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte estava a preparar-se para atacar. Chuva, trovoadas e vento forte eram as armas escolhidas para este jogo sujo contra Portugal continental. Todo o país, à exceção de Bragança (que se safou como um guarda-redes experiente), estava em aviso laranja, à espera do apito final para este CAOS.

Mas atenção, adeptos do sofá! O IPMA avisa que a partida ainda não acabou. A partir da tarde, as condições para trovoada mantêm-se, e os aguaceiros podem vir acompanhados de granizo – autênticos pontapés na canela da meteorologia! Preparem os guarda-chuvas como se fossem escudos, porque a tempestade não perdoou e promete prolongamento! Que comece o segundo tempo, e que a proteção civil marque um golo de placa para nos salvar deste dilúvio!