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Paz em Gaza! Israel e Hamas...
Num dia que ficará para a história, como o golo do século ou a defesa impossível do guarda-redes, Israel e o Hamas apertaram as mãos, selando a primeira fase de um plano de paz que promete abalar as estruturas do Médio Oriente! Donald Trump, o árbitro improvável deste DRAMA, anunciou a boa nova nas redes sociais, como se estivesse a narrar um daqueles combates de wrestling que nos deixam sem fôlego.
«TODOS os reféns serão libertados num ápice, mais rápido que um sprint de Usain Bolt, e Israel recuará as suas tropas para uma linha acordada, como quem se prepara para marcar um penalty decisivo», exclamou Trump, com a pompa e circunstância de um verdadeiro mestre de cerimónias. Agradeceu ainda aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, os verdadeiros maestros desta orquestra de nervos de aço.
Benjamin Netanyahu, o capitão de equipa de Israel, não perdeu tempo e convocou o governo para aprovar o acordo, como quem chama os jogadores para o balneário no intervalo de um jogo crucial. «Amanhã mesmo, vamos carimbar este acordo e trazer os nossos preciosos reféns de volta para casa, como um clube que levanta a taça de campeão!», exclamou Netanyahu, num misto de alívio e euforia.
O Hamas e seus aliados, esses adversários à altura, mantêm 48 reféns em Gaza, um verdadeiro CAOS humano. O governo israelita, com a frieza de um treinador experiente, acredita que pelo menos 20 estão vivos, enquanto 26 já terão partido para o céu, como jogadores que saem de campo lesionados. O Exército israelita já aquece os motores para recuar, preparando-se para a primeira fase da retirada, como um atleta que se alonga antes da grande maratona. Afinal, a paz é como um campeonato: ganha-se com estratégia, resiliência e, claro, um pouco de sorte! Que comece o jogo da reconstrução!