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Pavlidis: sinfonia de golos no Benfica!
No universo paralelo do futebol português, Vangelis Pavlidis, o talismã grego do Benfica, não se contenta em marcar golos; ele COMPÕE sinfonias de dor para os adversários! O Estádio da Luz transforma-se numa sala de concertos, onde cada remate certeiro é uma nota aguda que faz vibrar as redes e arder os corações dos rivais.
No último embate, enquanto a orquestra benfiquista ainda afinava os instrumentos, Pavlidis já regia o caos com maestria. Roubou a batuta (ou melhor, a bola) e arrancou um cartão amarelo de Diomande, qual maestro furioso que atira partituras para o ar. Mas o ponto alto da noite estava reservado para o segundo ato: um golo de antologia, um verdadeiro 'hit' que ecoou por todo o estádio.
Até Trubin, o guarda-redes ucraniano, teve momentos de brilho, defendendo com unhas e dentes a fortaleza encarnada. Mas nem as defesas épicas de Rui Silva, o guardião rival, conseguiram travar o ímpeto do furacão grego. Pavlidis, telúrico e implacável, mostrou que no reino do futebol, a arte de marcar golos é uma partitura escrita com suor, lágrimas e uma pitada de maldade.
E que dizer de Richard Ríos? O colombiano chegou, viu e VENCEU! Pegou no meio-campo, rodopiou sobre os adversários como um toureiro numa arena e lançou passes milimétricos para Pavlidis, o matador de serviço. Com a garra sul-americana a incendiar o relvado, Ríos promete ser o maestro do meio-campo, o homem que dita o ritmo do jogo com a precisão de um relógio suíço. O Benfica encontrou a sua dupla dinâmica, e o resto, meus amigos, é história... ou melhor, MÚSICA!