&format=webp)
Pavlidis: bis de penalty! Arouca chora
No Estádio da Luz, o Benfica recebeu e não perdoou, esmagando o Arouca com um bis de Vangelis Pavlidis, ambos de grande penalidade. O avançado grego mostrou nervos de aço e precisão cirúrgica, elevando o Benfica a patamares estratosféricos. A Luz transformou-se num caldeirão de emoções, onde o DRAMA e a euforia dançaram de mãos dadas.
A primeira grande penalidade surgiu após uma queda de Prestianni na área, num lance controverso com Trezza. O árbitro Hélder Carvalho, inicialmente hesitante, foi chamado ao VAR para rever as imagens. Após longos minutos de suspense, o veredicto caiu como uma bomba: grande penalidade assinalada! Pavlidis, com a frieza de um icebergue, não vacilou e converteu, abrindo o marcador para o Benfica.
A segunda grande penalidade, um déjà vu do primeiro ato, surgiu novamente pelos pés de Prestianni, derrubado na área. Desta vez, Hélder Carvalho não hesitou e apontou de imediato para a marca dos onze metros. Pavlidis, o carrasco do Arouca, repetiu a dose, ampliando a vantagem para 2-0 e selando o destino da equipa arouquense. A defesa do Arouca desmoronou-se como um castelo de cartas, incapaz de conter o ímpeto ofensivo do Benfica.
O Arouca, atordoado e desorientado, tentou reagir, mas esbarrou na muralha defensiva encarnada. Cada lance, cada disputa, era uma batalha campal, onde só os mais fortes sobreviviam. O Benfica, com a garra de um leão faminto, não deu tréguas e controlou o jogo até ao apito final.
Com este triunfo, o Benfica solidifica a sua posição no topo da tabela classificativa, mostrando que está mais forte do que nunca na luta pelo título. Pavlidis, o herói da noite, sai consagrado como o talismã do Benfica, o homem que transforma penalties em golos e pesadelos em sonhos. O Arouca, por sua vez, regressa a casa de cabeça baixa, sabendo que na Luz, a águia voa alto e não perdoa!
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)