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Otamendi e o rival? Paz forçada!
Nicolás Otamendi, o central portento do Benfica, abriu o livro sobre a sua relação... ou a falta dela, com um rival clubístico na seleção. Em terras lusas, a rivalidade clubística é mais que um jogo, é quase uma religião. Mas, segundo Otamendi, na 'nossa caserna', como quem diz, a seleção, os laços clubísticos ficam à porta.
'Dentro da seleção, os clubes ficam à parte'. Palavras sábias de quem já viu de tudo no futebol, desde DRAMAS nos balneários a golos de levantar o estádio. Mas será que a paz reina mesmo entre rivais quando vestem a mesma camisola? No futebol, como na vida, há sempre espaço para um 'olho gordo' ou uma não perdoou disfarçada.
Otamendi, com a sua experiência de veterano de guerra, tenta apaziguar os ânimos e focar todos no mesmo objetivo: 'Quando chegamos à seleção, tentamos dar o máximo para o nosso país'. Um discurso diplomático, digno de um embaixador, mas será que a chama da rivalidade clubística se extingue assim tão facilmente? É como tentar apagar um incêndio com um copo de água!
O central encarnado ainda mandou um recado: 'A união faz a força'. Uma frase batida, mas que ecoa como um mantra nos balneários de todo o mundo. Resta saber se, na prática, os rivais clubísticos conseguirão deixar as 'guerras' de lado e lutar lado a lado pela seleção. O campo dirá se a paz é genuína ou apenas uma trégua forçada. O CAOS pode estar à espreita!
No fim das contas, resta esperar que esta 'paz podre' resulte em exibições de gala e vitórias saborosas para Portugal. Porque, no futebol, como na vida, o que interessa é o resultado final. E se, pelo caminho, houver um ou outro 'cartão vermelho' por DRAMA, que seja! Afinal, o espetáculo tem que continuar.