Neves herói! Jota abençoou Portugal
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Desporto

Neves herói! Jota abençoou Portugal

Alvalade explode em júbilo: um golo no último suspiro carimba a alma lusitana!
#Drama#Desporto

Em Alvalade, a seleção portuguesa suou as estopinhas para derrotar a muralha irlandesa, num jogo que se assemelhou a um épico confronto de wrestling: emoção, reviravoltas e um final de cortar a respiração! A vitória por 1-0, arrancada a ferros como um penalty defendido por um guarda-redes acrobata, deixa Portugal a um passo do Mundial, mas a exibição levanta questões: será que este leão está pronto para caçar na selva global?

Durante 86 minutos, a tática de Roberto Martínez parecia mais um nó tático do que uma estratégia vencedora. A Irlanda, entrincheirada num 5x4x1 digno de um castelo medieval, obrigou Portugal a um ataque paciente, mas previsível. O problema, caros amigos, não foi o ataque, mas sim a defesa! Uma marcação à zona frouxa, permitindo aos irlandeses trocarem a bola como se estivessem num tiki-taka de recreio, é simplesmente INADMISSÍVEL.

Na primeira parte, a posse de bola irlandesa roçou o escândalo, com 44% de domínio territorial no seu próprio terço! Diogo Costa teve uma noite descansada, é verdade, mas a passividade lusa quase deitou tudo a perder. Cristiano Ronaldo, qual toureiro numa arena, esbarrou num poste teimoso, e Bernardo Silva, com a baliza escancarada, tropeçou nos próprios pés. O CAOS pairava sobre Alvalade.

Na segunda parte, Martínez tentou baralhar e voltar a dar, mas a equipa continuava presa nas teias irlandesas. Substituições aqui e ali, Rafael Leão a tentar driblar fantasmas, e um penalty clamoroso desperdiçado por CR7. A tensão era palpável, o drama atingia níveis estratosféricos. Mas, no derradeiro suspiro, como um raio em noite de trovada, Rúben Neves surge como um herói improvável, cabeceando para o fundo das redes e incendiando a nação! GOLO DE PLACA!

O árbitro ainda prolongou o sofrimento por sete minutos, mas Bernardo Silva, qual mestre Houdini, escondeu a bola dos irlandeses, garantindo a vitória suada. No final, a memória de Diogo Jota foi honrada com um triunfo sofrido, mas merecido. Que Roberto Martínez aprenda a lição: no Mundial, não há espaço para tanta passividade. Terça-feira, contra a Hungria, é a hora da verdade. Ou rugimos como leões, ou voltamos para casa com o rabo entre as pernas!

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