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Nehuén tomba! Tendão diz 'até já'
O DRAMA abateu-se sobre o Dragão! Nehuén Pérez, o central que personificava a garra portista, sofreu uma rotura total do tendão de Aquiles durante o confronto com o Nacional. A confirmação, vinda diretamente do clube, soou como um trovão em pleno Estádio do Dragão, manchando a vitória sobre os madeirenses com uma sombra de CAOS iminente.
O silêncio da noite foi quebrado pelo comunicado oficial: Nehuén foi submetido a uma intervenção cirúrgica durante a manhã deste domingo, um procedimento que, felizmente, decorreu «sem intercorrências». Mas a verdade é que a faca do destino já havia cortado o seu fio, atirando o internacional argentino para um período de recuperação que se antevê longo e tortuoso.
Entre seis a oito meses! Eis o tempo estimado para que Nehuén possa voltar a pisar os relvados, um prazo que coloca em sério risco a sua participação no resto da temporada. Mais do que a lesão em si, é o árduo trabalho de fortalecimento muscular e recuperação de ritmo competitivo que assombra o seu regresso. Uma maratona de sofrimento e sacrifício que testará os limites da sua resiliência.
A tragédia consumou-se aos 60 minutos do fatídico jogo contra o Nacional. Nehuén, que havia entrado em campo apenas cinco minutos antes, ruiu como um castelo de cartas, clamando por auxílio enquanto a dor lhe toldava os sentidos. O relvado, outrora palco de glória, transformou-se num leito de agonia, testemunhando a queda de um guerreiro.
Farioli, o estratega portista, já pressentia o pior após a partida: «Infelizmente, o Nehuén Pérez lesionou-se e acho que vai ficar parado durante muito tempo. Parece ser grave». Palavras que, agora, ecoam como um prenúncio sombrio, confirmando o pesadelo que pairava sobre o Dragão. Nehuén, o gladiador que defendia as cores do clube com unhas e dentes, está fora de combate.
Agora, resta a Nehuén Pérez iniciar uma longa caminhada rumo à recuperação, apoiado pelo departamento de saúde do FC Porto e pela fé inabalável dos adeptos. Que a sua força de vontade seja o farol que o guie através da escuridão, e que o seu regresso aos relvados seja celebrado como um golo de placa, um grito de vitória sobre a adversidade. Porque, no mundo do futebol, como na vida, a esperança é a última a morrer.