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Nápoles infernal! Leão ruge após **caos**
Nápoles tornou-se um verdadeiro campo de batalha para os adeptos do Sporting, com relatos de confrontos violentos a manchar a antecâmara do jogo. Um adepto leonino, após noite de terror, já recebeu alta hospitalar, mas o susto permanece. O DRAMA atingiu proporções alarmantes na Piazza Marittima, onde a emboscada 'ultra' deixou marcas profundas.
Cerca de duas dezenas de apoiantes napolitanos, num ataque coordenado, transformaram o que seria uma noite de futebol num pesadelo real. A selvajaria irrompeu sem aviso, apanhando desprevenidos os adeptos portugueses que se encontravam no centro da cidade italiana. A fúria 'ultra' não poupou ninguém, resultando em ferimentos e momentos de pânico generalizado.
O adepto hospitalizado, agora a recuperar, é testemunha da violência desmedida que assolou as ruas de Nápoles. Apesar do CHOQUE, escapou ileso de lesões graves, um verdadeiro milagre face à brutalidade do ataque. Este incidente lança uma sombra sobre a reputação do futebol europeu, manchada pela ação de grupos radicais que parecem imunes à lei.
Este episódio serve de alerta: a paixão clubística, por vezes, transforma-se em ódio cego, com consequências trágicas. As autoridades italianas prometem investigar a fundo o caso, mas a ferida está aberta e a confiança abalada. Resta esperar que medidas drásticas sejam tomadas para evitar que cenas como estas se repitam, garantindo a segurança dos adeptos que viajam para apoiar as suas equipas.
O Sporting, entretanto, já manifestou a sua solidariedade para com o adepto afetado, garantindo apoio jurídico e psicológico. O clube de Alvalade condena veementemente a violência e apela à UEFA para que tome medidas enérgicas contra o Nápoles. Afinal, no futebol, a rivalidade deve ficar dentro das quatro linhas, não nas ruas, manchando o desporto-rei com atos de barbárie.
Enquanto isso, a equipa prepara-se para entrar em campo, com a missão de honrar as cores do clube e dar uma alegria aos adeptos, mesmo àqueles que viveram momentos de terror. Que o jogo seja um hino à paz e ao desportivismo, mostrando que o futebol é, acima de tudo, uma festa, não uma guerra!