&format=webp)
Mourinho: jantar de nervos e Chelsea
Numa revelação bombástica, Peter Kenyon, ex-CEO do Chelsea, abriu o livro sobre a rocambolesca contratação de José Mourinho em 2004. O palco? Um restaurante, digamos, peculiar na fronteira luso-espanhola. O DRAMA? Atraso de Mourinho e um contrato por um fio!
Kenyon, agora conselheiro dos sauditas do Al Qadsiah, recorda o ambiente de cortar à faca: seis ou sete à mesa, comida para um batalhão, e o 'Special One' a fazer-se tardar. Jorge Mendes, o mestre dos negócios, a inventar desculpas dignas de um Óscar, enquanto a tensão crescia como a pressão num dérbi. Um verdadeiro CAOS!
«O Mourinho acabou por aparecer e, logo com o seu charme, começou a falar do Chelsea como 'nós'», revelou Kenyon ao The Telegraph. Ancelotti era plano B, mas Mourinho era a peça que faltava no puzzle. Uma semana depois, o contrato estava assinado, selando o destino de um clube e de um treinador. GOLO DE PLACA!
Com Mourinho no comando, o Chelsea ascendeu ao Olimpo do futebol inglês, conquistando títulos e corações. Mas nem tudo foram rosas. A terceira época trouxe turbulência, a relação com Abramovich azedou, e a chegada de Avram Grant acendeu rastilhos de DRAMA. O empate com o Rosenborg na Champions foi a faísca que incendiou tudo: Mourinho rua!
«Nunca vi tantos jogadores em choque como naquele dia», confessou Kenyon, descrevendo o balneário como um funeral. Grant levou o Chelsea à final da Champions, mas Kenyon não tem dúvidas: com Mourinho no banco, a história teria sido diferente. Um PENALTY CHORADO! que ecoa até hoje.
Para finalizar, Kenyon não poupa elogios a Mourinho: «Foi o dinheiro mais bem gasto da história do Chelsea». O português construiu as fundações de um clube que ambicionava ser o melhor da Europa. Uma contratação que mudou o rumo do futebol inglês e que, por pouco, não aconteceu num restaurante à beira da estrada. Inacreditável, mas verídico! Uma verdadeira novela mexicana com sotaque português. NÃO PERDOOU!