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Mourinho atira a toalha ao ringue?
O treinador José Mourinho, numa antevisão do confronto contra o Newcastle na Champions, escancarou as fragilidades do Benfica, admitindo que a equipa carece de velocidade e transições explosivas – um autêntico CHOQUE para os adeptos encarnados! A águia, outrora temida, parece agora uma pomba manca no panorama europeu. Será este o prenúncio de uma tempestade perfeita no Seixal?
Mourinho, qual Nostradamus da tática, diagnosticou a falta de alas verticais e a lentidão nas transições como verdadeiros calcanhares de Aquiles. A esperança reside na conexão Sudakov-Pavlidis, uma faísca de luz num túnel tenebroso. Mas será suficiente para incendiar o relvado e intimidar os magpies ingleses? A resposta, meus amigos, está nos pés dos jogadores e na mente do maestro.
Após a sofrida vitória contra o Chaves na Taça de Portugal, Mourinho já havia lamentado a falta de intensidade da equipa, um grito de ALERTA que ecoou pelos corredores da Luz. A solução? Trabalho árduo, mas nem só. O treinador apela a uma intensidade mental, uma verticalidade no pensamento, para transformar a posse de bola em oportunidades de golo. Um verdadeiro ultimato aos seus pupilos!
«Se a primeira coisa que tu pensas quando recuperas a bola é passar para o lado, é passar para trás…» – a frase ecoa como um trovão, revelando a frustração do treinador com a timidez dos seus jogadores. Mourinho quer ousadia, verticalidade, um ataque fulminante que deixe os adversários KO. Resta saber se a mensagem será assimilada e traduzida em golos. O DRAMA está instalado, e a pressão aumenta a cada segundo.