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Mourinho assombra o Benfica, ganhe ou perca
O Benfica, meus amigos, está condenado! Mesmo que levante a taça de campeão, ou se afunde na lama da derrota, o nome de José Mourinho ecoará pelos corredores da Luz. Nélson Feiteirona atirou achas para a fogueira, incendiando a rivalidade clubística com uma pitada de DRAMA à Mourinho.
É como aquela velha história do pescador: mesmo que apanhe o maior peixe do rio, lá estará sempre a sombra daquele que lhe ensinou a pescar. Mourinho, o eterno rival, paira como um fantasma sobre as decisões, os triunfos e as desgraças do Benfica. Uma maldição? Talvez! Um tempero extra? Sem dúvida!
Feiteirona, qual Nostradamus da bola, avisa: o Benfica nunca será apenas o Benfica. Será o Benfica de Mourinho, o clube que ele amou odiar, o eterno rival que espreita do topo do seu império. É como ter o Vince McMahon a sussurrar ao ouvido de cada jogador, a cada passe falhado, a cada golo marcado. INACREDITÁVEL!
E que tempero! Imaginem só: cada vitória será saboreada com o amargo travo da dúvida – “Será que Mourinho faria melhor?”. Cada derrota será um banquete para os críticos, que brandirão o nome do 'Special One' como um troféu. É o CAOS instalado, o ringue montado, a luta pelo poder a cada segundo. O Benfica está condenado a viver na sombra do seu maior rival, um eterno 'co-main event' na história do futebol português.
A verdade é que, queiram ou não, o nome de Mourinho vende jornais, enche estádios e inflama paixões. O Benfica pode espernear, espernear e espernear, mas o eco do seu nome será sempre omnipresente, como um árbitro VAR que nunca desliga. E no final do dia, é isso que importa: o espetáculo, o circo, a tragédia grega do futebol português. E que comece o jogo!