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Merino entra e cala Praga! Golaço!
Num jogo onde a estratégia se confundia com um xadrez cego, Rúben Amorim sacou da manga um ás que valeu mais que todos os ouros de Praga. Rodrigo Merino, qual toureiro em Las Ventas, entrou na arena cheia de expectativas e, com um toque de magia, transformou vaias em aplausos e dúvidas em certezas. O DRAMA estava instalado, mas o jovem leão não tremeu.
Gyokeres, o viking sueco idolatrado em Alvalade, cedeu o seu lugar, e no reino das especulações, Merino surgiu como um raio em noite de tempestade. A responsabilidade era imensa, o peso da camisola verde e branca esmagador, mas o destino, esse maroto, reservava-lhe um momento de puro êxtase. O golo, meus amigos, foi um poema! Uma ode à audácia, à irreverência, àquele sangue frio que separa os meninos dos homens.
O remate, teleguiado, encontrou as redes, e o silêncio ensurdecedor dos adeptos checos foi a banda sonora perfeita para a explosão de alegria dos sportinguistas. Amorim, no banco, sorria como quem diz: 'Eu avisei!'. E a verdade é que, no futebol, como na vida, quem não arrisca não petisca. Merino arriscou, acreditou e, no fim, provou o sabor doce da vitória.
Mas não nos enganemos, a jornada é longa e sinuosa. Este golo, como um farol na noite escura, ilumina o caminho, mas não garante a chegada ao porto seguro. Há que manter os pés assentes na terra, a humildade no coração e a garra de leão em cada lance. Porque, meus amigos, no futebol, como na vida, o que conta é o próximo desafio. E que venha ele, com toda a sua DRAMA e incerteza, porque em Alvalade, acreditamos que o melhor está sempre por vir. Que venha o próximo jogo, a próxima batalha, a próxima oportunidade de mostrar ao mundo a força e a paixão do Sporting Clube de Portugal! Merino não perdoou!
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