Mateta na seleção! Zaha atira-se

O mundo do futebol treme! Jean-Philippe Mateta, avançado de 28 anos, alcança o impensável: a tão sonhada convocatória para a seleção francesa, provando que, por vezes, os sonhos (e os golos) vencem as apostas.

Didier Deschamps, o maestro tático dos Bleus, abriu as portas da glória ao avançado, chamando-o para os duelos cruciais contra o Azerbaijão e a Islândia. E Mateta não perdoou: logo na sua estreia a titular, frente aos islandeses, faturou, mostrando que a ousadia e a crença podem derrubar montanhas (e defesas implacáveis).

Mas nem tudo são rosas (ou lírios, neste caso). Numa entrevista bombástica ao L'Équipe, Mateta revelou que, nos tempos de Crystal Palace, era alvo de chacota por ambicionar a seleção francesa. Wilfried Zaha, agora nos confins da MLS, era um dos principais gozadores, duvidando das capacidades do colega.

Confrontado com as declarações, Zaha contra-ataca! Alega que tudo não passou de uma brincadeira entre amigos, negando qualquer intenção de menosprezar Mateta. Mas, como um pontapé de karaté vindo do nada, Zaha lança a bomba: "É por isso que não tenho amigos futebolistas, eles são muito estranhos!" DRAMA!

A novela ganha contornos de "Quem Quer Casar com o Meu Filho?", com acusações, defesas e um clima de tensão palpável. Zaha, qual vilão de wrestling, atira a cadeira para fora do ringue, mostrando que, por vezes, o balneário é mais cruel que um jogo da Liga dos Campeões.

Mateta, com 50 golos e 10 assistências em 164 jogos pelo Crystal Palace, provou que a persistência é a alma do negócio. E Zaha, bem, Zaha que continue a somar dólares e a colecionar desafetos, porque no futebol, como na vida, a língua afiada pode cortar mais que uma chuteira com pitons de aço. Que comece o ajuste de contas!